Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

PT larga atrás para presidir a CPI da Lava Jato

Parlamentares articulam instalação de comissão para investigar operação após divulgação de diálogos entre Sergio Moro e Deltan Dallagnol

Por Leonardo Lellis Atualizado em 10 jun 2019, 18h05 - Publicado em 10 jun 2019, 17h31

Há ao menos uma certeza entre deputados e senadores que articulam a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar desvios na operação Lava Jato: o PT não deverá ficar com a presidência.

A ideia é evitar que os trabalhos da CPI fiquem centrados na figura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que a comissão não se torne palanque para pedir sua liberdade. Na Câmara, o PDT sai na frente na preferência das lideranças para conduzir os trabalhos.

No Senado, o baiano Angelo Coronel (PSD) já começou a coleta de assinaturas e espera reunir até esta terça-feira o mínimo de 27 nomes para apoiar a instalação da CPI na Casa — caminho mais curto para a apresentação do requerimento.

Embora seja aliado do governador petista Rui Costa na Bahia, o senador também não vê o PT comandando os trabalhos. “Não pode ficar com os partidos que estão envolvidos”, disse a VEJA. “Vamos nos reunir com o presidente e os membros da Casa para que se escolha o presidente que tenha a maior isenção possível.”

 

Paralelamente à articulação pela CPI, a bancada do PSOL na Câmara vai protocolar a convocação do ministro da Justiça Sergio Moro à Casa para se explicar sobre a série de mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil, que mostra que o ex-juiz federal orientou ações do Ministério Público Federal no âmbito da Lava Jato.

O partido também vai abrir representação no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra o procurador da operação Deltan Dallagnol, interlocutor de Moro nas mensagens divulgadas.

Os diálogos no aplicativo Telegram foram compartilhados com o site, segundo ele próprio, de forma anônima. Moro e Dallagnol negam qualquer irregularidade nas conversas.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.