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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Por que Doria e Bolsonaro são evitados como cabos eleitorais em São Paulo

Alta rejeição na capital paulista ao governador e ao presidente explica o sumiço de ambos nas campanhas dos dois líderes na disputa pela prefeitura

Por Da Redação 28 out 2020, 11h47

A duas semanas do primeiro turno, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estão sendo evitados pelos seus candidatos na eleição para a prefeitura de São Paulo. O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), evitou se associar a Doria desde o começo da disputa, tanto na propaganda eleitoral quanto em atos de campanha, e assim continuou fazendo depois de avançar nas pesquisas de intenção de voto.

Já o deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) passou a esconder Bolsonaro na campanha, além de tentar vincular Covas a Doria, depois de se apresentar como o candidato de Bolsonaro no começo da disputa. O marqueteiro de Russomanno, Elsinho Mouco, chegou a apostar que o presidente da República evitaria uma queda do deputado nas pesquisas, problema que ele voltou a enfrentar como em 2016 e 2012. Segundo a última pesquisa Datafolha, feita entre 20 e 21 de outubro, ele perdeu sete pontos desde o início do horário eleitoral, em 9 de outubro – ele agora tem 20% e está empatado tecnicamente com Covas, que tem 203 – a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos,.

A perda de importância de Doria e Bolsonaro como cabos eleitorais é resultado da alta rejeição que os dois possuem perante o eleitorado paulistano. Segundo pesquisa Datafolha feita no final de setembro, 64% dos eleitores paulistanos não votariam em um candidato apoiado pelo presidente enquanto 59% afirmaram que rejeitaram um postulante à prefeitura bancado pelo governador. Apenas 8% escolheriam um nome apoiado pelo tucano, enquanto 11% fariam o mesmo em relação a alguém indicado por Bolsonaro.

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