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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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PGR vai analisar esquema de rachadinha no gabinete de Alcolumbre

Augusto Aras informou que, com base em reportagem exclusiva de VEJA, buscará dados para decidir sobre uma possível investigação

Por Reynaldo Turollo Jr. Atualizado em 29 out 2021, 15h06 - Publicado em 29 out 2021, 15h05

A PGR (Procuradoria-Geral da República) vai analisar na próxima quarta-feira, 3, na volta do feriado prolongado, as suspeitas de rachadinha no gabinete do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente do Senado e hoje comandante da poderosa CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Augusto Aras informou que buscará obter dados para complementar os depoimentos e documentos apresentados em reportagem exclusiva da edição de VEJA desta semana.

A coleta inicial de provas costuma ser feita em uma apuração preliminar, chamada de notícia de fato, instaurada na própria PGR. A partir dela, o procurador-geral decide se pede ao Supremo Tribunal Federal a abertura de um inquérito contra o parlamentar ou se arquiva o caso.

A reportagem de VEJA ouviu seis mulheres, moradoras da periferia do Distrito Federal, que foram contratadas como assessoras do gabinete de Alcolumbre no Senado, entre 2016 e 2021, mas nunca trabalharam. Todas afirmaram que deixavam a maior parte do salário com o gabinete do senador. “Meu salário era acima dos 14.000 reais, mas eu só recebia 900 reais. Eles ficavam até com a gratificação natalina. Na época, eu precisava muito desse dinheiro. Hoje tenho vergonha disso”, revelou uma delas, a estudante Erica Almeida Castro, 31 anos.

Alcolumbre disse que não cuida de questões administrativas, como a contratação de funcionários, que ficava a cargo de seu ex-chefe de gabinete, exonerado em 2020. O senador também afirmou que ninguém estava autorizado a ficar com os salários das servidoras.

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