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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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PF faz operação contra hackers que promoveram ataque ao site do TSE

Operação cumpriu mandos de busca, apreensão e prisão nas cidades de São Paulo e Araçatuba

Por Da Redação Atualizado em 24 ago 2021, 10h07 - Publicado em 24 ago 2021, 09h59

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira, 23, a Operação Script Kiddie, para desarticular uma associação criminosa que teria promovido um ataque hacker ao site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho deste ano.

A investigação foi iniciada a partir  de um pedido do presidente do TSE, ministro Luis Roberto Barroso.  As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal, após representação efetuada pela Polícia Federal.

A investigação aponta que um grupo de hackers brasileiros invadiu o site do TSE no dia 1º de junho. Os investigados, segundo a PF, responderão pelos crimes de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa, ambos previstos no Código Penal. Com um dos investigados presos foram apreendidos R$ 22.500,00 em dinheiro, uma arma de fogo ilegal, documentos e mídia eletrônica de interesse para a investigação

Ainda segundo a PF, não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a segurança do sistema eleitoral.

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O nome da operação, Script Kiddie, é um termo usado em referência a hackers iniciantes que fazem uso de métodos, ferramentas e scripts desenvolvidos por hackers mais experientes. Os script kiddies não possuem conhecimento amplo e nem capacidade destacada para programar, codificar e explorar vulnerabilidade de maneira independente (dependem de ferramentas disponibilizadas na internet).

Segundo a PF, os envolvidos no ataque praticaram o que se chama de defacement ou deface, um termo de origem inglesa utilizado para categorizar os ataques que modificam a página de um site na internet. O ato, de acordo com a Polícia Federal, pode ser analogamente comparado à pichação de muros e paredes.

 

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