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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Partido de Mourão critica o PSL em vídeo: “Nossa bandeira não é laranja”

Filmagem divulgada pelo presidente da sigla, Levy Fidelix, aproveita a crise na legenda de Jair Bolsonaro para vender o PRTB como "a verdadeira direita"

Por Da Redação
Atualizado em 20 out 2019, 18h30 - Publicado em 20 out 2019, 18h00

O presidente do PRTB, Levy Fidelix, divulgou em seu perfil no Facebook um vídeo em que distribui indiretas ao PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A filmagem traz imagens do vice-presidente Hamilton Mourão, que se filiou à sigla de Fidelix antes da eleição de 2018, e faz menção ao esquema de candidaturas-laranja que o PSL é acusado de operar em Minas Gerais e em Pernambuco.

“Juntos contra a corrupção. Nossa bandeira não é laranja. Nossa bandeira é verde e amarela”, dizem as mensagens que aparecem sobrepostas a fotos de Fidelix e Mourão. Ao final da filmagem, surge o logo do PRTB com o slogan “a verdadeira direita”.

Fidelix já se colocou como candidato à prefeitura de São Paulo. Ele afirma que concorrerá ao cargo com o apoio de Mourão. O momento, portanto, é oportuno para Fidelix tentar popularizar o PRTB entre os eleitores de Bolsonaro.

O PSL enfrenta uma crise interna desde que Bolsonaro atacou o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE). A rixa dividiu a legenda em dois grupos. E sobraram ataques públicos entre os deputados.

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No sábado, 19, em live transmitida no Facebook, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP) saiu em defesa do pai e criticou a também deputada Joice Hasselmann (SP), que foi destituída da liderança do governo no Congresso. Eduardo corre o risco de ter as atividades partidárias suspensas pela direção do PSL – assim como ocorreu com outros cinco deputados do partido.

Bolsonaro tem procurado uma saída jurídica para resolver o impasse com o PSL e autorizou os seus advogados a procurarem um novo partido para recebê-lo. Caso os deputados leais a Bolsonaro também queiram deixar a sigla, os valores referentes aos fundos partidário e eleitoral ficarão de posse do PSL.

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