Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Paes vai ao STF para retomar passaporte da vacina; Fux será relator

Decreto da Prefeitura do Rio foi alvo de duas decisões no Tribunal de Justiça do RJ para suspender exigência de documento

Por Leonardo Lellis Atualizado em 30 set 2021, 15h10 - Publicado em 30 set 2021, 12h55

O município do Rio de Janeiro recorreu ao Supremo Tribunal Federal contra uma decisão da Justiça Estadual que suspendeu a exigência do comprovante da vacinação contra Covid-19 para ingresso em locais fechados na capital fluminense. O relator será o ministro Luiz Fux, presidente da corte.

O decreto do prefeito Eduardo Paes foi alvo de duas decisões contrárias no Tribunal de Justiça do RJ. A primeira delas, da desembargadora Marília Castro Neves, permitiu que o documento não fosse exigido para entrada nos clubes Militar e Naval do Rio. Nesta quarta-feira, 29, o desembargador Paulo Rangel concedeu Habeas Corpus coletivo para quem que não quiser se submeter à exigência adotada para prevenir a propagação da Covid-19.

“A vacinação é medida eficaz à contenção da disseminação do vírus, portanto, exigir comprovação de vacinação para circulação em ambientes coletivos efetivamente tem o condão de precaver a propagação da Covid19, tratandose de medida que hialinamente promove o princípio da precaução. Já é reconhecido pela comunidade científica que a vacinação não somente protege os indivíduos vacinados, como também reduz a chance de transmitirem o vírus a outras pessoas”, argumenta o município.

Conforme informa o Radar, desembargador Rangel é famoso por dar decisões favoráveis a Flávio Bolsonaro, como a permissão para que o filho do presidente mantivesse o foro privilegiado no caso das suspeitas de rachadinhas, contrariando orientação do STF. Já a magistrada Marília Castro Neves foi acusada de calúnia por espalhar fake news contra a vereadora Marielle Franco — o Superior Tribunal de Justiça entendeu que ela se retratou e a absolveu.

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.