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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Os ‘namoros’ de Datena para definir seu futuro político em 2022

Nas negociações para qual cargo disputaria no ano que vem, o apresentador já flertou com Ciro Gomes, o PSD de Gilberto Kassab, o DEM e agora o PSDB

Por Caíque Alencar 2 dez 2021, 11h12

Ainda sem ter uma definição clara sobre qual cargo vai disputar nas eleições de 2022, o apresentador José Luiz Datena coleciona uma série de flertes com vários partidos nas negociações a fim de decidir qual será seu futuro político. As últimas tratativas apontam que ele deve se candidatar ao Senado em uma composição com a chapa de Rodrigo Garcia (PSDB), que vai concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, e de João Doria (PSDB) à Presidência da República, mas os “namoros” do jornalista com a classe política abrangem um leque que vai de Ciro Gomes, do PDT, até o PSD de Gilberto Kassab, passando ainda pelo DEM de ACM Neto e o PSL de Luciano Bivar.

Em outubro, Datena chegou a ficar bem próximo de Ciro e esteve em um jantar com o presidenciável em São Paulo para tratar de uma possível chapa na qual ela seria o vice do ex-ministro em 2022 – o encontro também contou com a presença de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT. Em declarações públicas, Datena já afirmou que tem admiração por Ciro e, caso a parceria fosse formada, ele seria uma espécie de “tradutor” do presidenciável para fazer o discurso do ex-ministro atingir um público maior. Apesar das conversas, as negociações não avançaram.

A aproximação de Datena com o presidenciável do PDT se deu após um descontentamento com a fusão entre DEM e PSL – a junção dos partidos deu origem ao União Brasil. A interlocutores, o apresentador se queixou de não ter sido consultado sobre a fusão. Datena estava filiado ao PSL desde junho deste ano e era o principal cotado para a disputa da presidência pelo partido, mas o clima azedo fez o jornalista se desfiliar no início de novembro. A VEJA, ele afirmou que só ficaria no PSL se fosse candidato ao Palácio do Planalto.

Em um dos movimentos mais recentes do apresentador, ele chegou a ensaiar sua ida para o PSD, mas a futura chegada do ex-governador Geraldo Alckmin à legenda e os rumores de sua aproximação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o fizeram desistir da ideia – hoje, a vontade de Kassab é que Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, seja o candidato a presidente do PSD.

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Na história recente, Datena também foi filiado ao DEM e ao MDB, antes de estreitar seus laços com o PSL. Foi por esses dois partidos que ele chegou a ser cotado para concorrer nas eleições de 2018 e 2020, mas ele acabou desistindo da ideia.

Pelo andar da carruagem e o histórico de mudanças, ainda não é possível dizer qual será o destino de Datena. Por ora, ele segue em negociações com o PSDB, mas o prazo para definições é abril do ano que vem e o apresentador ainda deve ter reuniões para formalizar, ou não, sua entrada no ninho tucano e quais serão as composições do partido.

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