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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O que pesa contra o genro de Silvio Santos na Lava Jato

Deputado federal e recém-casado com Patricia Abravanel, é investigado por supostamente ter recebido dinheiro da Odebrecht via caixa dois

Por Da redação
Atualizado em 3 Maio 2017, 13h31 - Publicado em 1 Maio 2017, 21h04

Ao ver a filha Patrícia Abravanel subir ao altar com o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN), no último sábado, o empresário e apresentador Silvio Santos externou uma preocupação: “Tomara que dure. Gastar a nota que a Patrícia está gastando e depois ‘descasar’ é muito ruim”.

A depender do desenrolar das investigações da Operação Lava Jato, o homem do baú ainda pode passar por dissabores tão desagradáveis quanto ver dinheiro mal gasto.

Apelidado de “Garanhão” e “Bonitão” nas planilhas do departamento de propinas da empreiteira Odebrecht, Faria é investigado no inquérito 4425, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além dele, figuram como investigados seu pai, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), e a prefeita de Mossoró (RN), Rosalba Ciarlini.

O inquérito foi aberto para apurar as afirmações dos delatores Benedicto Barbosa Júnior, ex-presidente da Odebrecht, Fernando Reis, ex-presidente da Odebrecht Ambiental, Alexandre Barradas, ex-diretor da Odebrecht Ambiental, Ariel Parente, ex-executivo da Odebrecht em Alagoas, e João Antonio Pacífico, ex-executivo da empreiteira.

Os delatores relataram ao Ministério Público Federal que, em nome de interesses no setor de saneamento básico potiguar, a Odebrecht Ambiental fez pagamentos de 100.000 reais à campanha de Fábio Faria em 2010, além de 350.000 reais à chapa composta por Rosalba e Robinson Faria ao governo do Rio Grande do Norte. Os pagamentos não teriam sido contabilizados, ou seja, teriam sido feitos via caixa dois.

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