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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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No twitter, PT quer entender a aliança entre Temer e o PSDB

Bancada petista na Câmara usa rede social para questionar permanência tucana na base aliada do governo

Por Da Redação
Atualizado em 14 jun 2017, 12h39 - Publicado em 14 jun 2017, 12h39

Com o advento das redes sociais, é cada vez mais comum que políticos e partidos utilizem as novas mídias para consultar a opinião de seus apoiadores a respeito de assuntos do momento. Nesta quarta-feira, o perfil @PTNaCamara no twitter, mantido pela bancada do PT no legislativo, decidiu usar a rede para “entender” a  visão dos seus seguidores sobre a decisão do PSDB de permanecer na base aliada do presidente Michel Temer (PMDB).

Batizando a aliança de “#união golpista”, o post não cogita, no entanto, a possibilidade do acordo ter sido mantido por motivos ideológicos ou patrióticos. Presumindo que a aliança visa “salvar” algo, o perfil petista dá três opções: Aécio Neves, presidente licenciado do PSDB, Michel Temer ou “as malditas reformas”, em uma referência às reformas trabalhista e da Previdência Social.

De acordo com as alternativas dadas, é possível concluir que, segundo os petistas, existiria o temor entre os tucanos de que, caso o partido abandonasse Temer, Aécio não poderia contar com a boa vontade dos senadores do PMDB no processo de cassação aberto contra ele no Conselho de Ética do Senado. Já os outros dois tópicos dizem respeito à base aliada do presidente: sem o PSDB, o apoio a ele e as reformas econômicas ficaria, ainda segundo o que sugere a alternativa, consideravelmente reduzido.

Publicado há cerca de uma hora, a enquete tem adesão baixa entre os quase 49 mil seguidores da conta @PTNaCamara: tem apenas 65 votos. Apesar do baixo quórum, vence neste momento a aposta no “salvamento” das reformas, com 63%. Na sequência, vêm a proteção aos mandatos de Aécio Neves (31%) e de Michel Temer (6%). Com prazo de 24 horas, a enquete estará aberta até à manhã de quinta-feira para a participação de todos que quiserem, apesar de não estar clara a finalidade da consulta.

 

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