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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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No cercadinho com Bolsonaro, Guedes diz que vacinação em massa é a solução

Ministro participa de encontro do presidente com apoiadores em frente ao Alvorada e afirma que países mais avançados sofreram mais que o Brasil na pandemia

Por Da Redação Atualizado em 27 abr 2021, 14h27 - Publicado em 27 abr 2021, 14h19

O ministro da Economia, Paulo Guedes, acompanhou Jair Bolsonaro nesta terça-feira, 27, ao cercadinho do Palácio da Alvorada onde tradicionalmente ficam os apoiadores do governo. Ao lado do presidente, defendeu a vacinação em massa como a solução para tirar o país da crise econômica provocada pela pandemia.

Segundo o ministro, os trabalhadores informais “estão sem capacidade de voltar ao trabalho”. “A solução para isso é a vacinação em massa, porque com a vacinação em massa você consegue a volta segura ao trabalho. E é o que está acontecendo”, acrescentou.

Bolsonaro, em várias oportunidades, criticou as vacinas e chegou a colocar em dúvida a sua eficácia contra ao coronavírus. Em 2020, o presidente recusou 70 milhões de doses da Pfizer e chegou a vetar a compra da CoronaVac pelo Ministério da Saúde, iniciativas que agora estarão no alvo da CPI do Senado que começou a trabalhar nesta terça-feira. A aposta principal do presidente sempre foi o chamado “tratamento precoce”, com o uso de medicamentos que não têm eficácia comprovada contra a doença.

Bolsonaro também sempre foi um crítico das políticas de isolamento social porque acredita que elas podem comprometer a economia. No cercadinho, Guedes disse que o país precisa atuar nas duas frentes. “Nós precisamos ter as duas preocupações: a saúde, mas também o emprego”. O ministro disse que países mais avançados tiveram quedas do PIB maiores que a do Brasil durante a pandemia e disse que o país conseguiu criar empregos formais no período e proteger os mais frágeis.

Como de costume, Bolsonaro estava sem máscara. O ministro chegou com a proteção, mas retirou para falar com os apoiadores.

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