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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Menos de um mês depois, Carlos Bolsonaro volta ao Twitter

No retorno à rede social, o filho Zero Dois de Jair Bolsonaro mudou foto, descrição e publicou um meme do chef de cozinha turco Salt Bae

Por Redação
Atualizado em 8 dez 2019, 16h08 - Publicado em 8 dez 2019, 16h03

Menos de um mês depois de desativar sua conta, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) está de volta ao Twitter. Neste domingo, 8, um dia após completar 37 anos, o filho Zero Dois do presidente Jair Bolsonaro reativou seu perfil na rede social. No Facebook, sua conta segue indisponível, enquanto no Instagram, onde reabriu seu perfil na semana passada, Carlos não postou nada novo.

A volta de Carlos ao Twitter teve mudanças de foto (na imagem atual, ele empunha um fuzil que parece ser um 7.62 ), de descrição (“Vereador da cidade do Rio de Janeiro (ainda podendo opinar sobre o que achar pertinente)”) e a publicação de um meme do chef turco Nusret Gökçe, conhecido como Salt Bae – o mesmo que já apareceu em um vídeo cozinhando para Nicolás Maduro e em uma foto empunhando um charuto em frente a um painel de Fidel Castro. Sem legendas do vereador ou maiores explicações por parte dele, o vídeo mostra o chef batendo palma com o que parece ser farinha nas mãos e formando uma nuvem de pó (veja abaixo).

Entre as reações à postagem, tuítes do assessor especial da presidência da República Filipe Martins, que publicou um GIF de uma cena da série Game of Thrones, da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) (“Eu estava com saudades. Você faz falta”) e do ministro da Cidadania, Osmar Terra (“Parabéns. Longa Vida!”).

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Segundo publicou o Radar, o sumiço de Carlos Bolsonaro das redes sociais teve relação com a CPMI das fake news e acusações feitas por Joice Hasselmann acerca da atuação dele com perfis falsos nas redes. Em seu depoimento à CPMI, a deputada federal disse ter ouvido do ex-ministro Gustavo Bebianno que o vereador carioca pretendia criar uma espécie de “Abin [Agência Brasileira de Inteligência] paralela” no governo, com a produção de dossiês e apurações sobre rivais políticos.

Um servidor do Palácio do Planalto confirmou a VEJA que o plano de Carlos Bolsonaro chegou a circular pelos gabinetes dos principais auxiliares do presidente. “A ideia dele era basicamente grampear telefones, monitorar inimigos, fazer dossiês. A interceptação telefônica é a forma mais burra de inteligência, aliás, nem o Carlos, nem o presidente conhecem nada de inteligência”, afirmou o servidor, um militar.

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