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Levantamento aponta que 115 cidades suspenderam 2ª dose da CoronaVac

Paralisação ocorreu por falta de imunizantes, após o Ministério da Saúde recomendar aos municípios o uso das injeções de reforço

Por Juliana Castro 29 abr 2021, 17h08

Levantamento da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), obtido por VEJA, aponta que ao menos 115 cidades em dezoito estados suspenderam a aplicação da segunda dose da CoronaVac por falta de imunizante nesta semana. Oito capitais paralisaram a campanha: Aracaju, Campo Grande, Florianópolis, Macapá, Maceió, Natal, Porto Alegre e Porto Velho.

Ainda de acordo com o levantamento, o estado em pior situação é o Espírito Santo, onde 37 cidades pararam a aplicação da segunda dose. Em seguida, aparecem Paraná e Rio Grande do Sul (treze municípios, cada),  Rio de Janeiro (doze), Alagoas (dez) e Santa Catarina (dez).

“Houve uma autorização (do Ministério da Saúde) de que  poderia usar a segunda dose como primeira, o que era uma estratégia correta. Mas, do dia 19 de abril para cá, passou a faltar a segunda dose. Esperamos que a situação seja regularizada. O que o Ministério da Saúde fala é que foi um atraso do Butantan”, afirmou o presidente da FNP, Edvaldo Nogueira (PDT), que é prefeito de Aracaju.

A segunda dose da CoronaVac é, geralmente, aplicada 28 dias depois da primeira. Especialistas dizem que receber a segunda dose com alguns dias de atraso não reduz a eficácia do imunizante. O que ocorre é que atrasa o momento em que ele fornecerá a proteção esperada.

O Ministério da Saúde divulgou nota em que orienta que a população deve tomar a segunda dose da vacina mesmo que a aplicação ocorra fora do prazo recomendado pelo laboratório. “O Ministério da Saúde presta apoio aos estados para garantir a compensação e o fechamento do esquema vacinal dos grupos prioritários iniciados, com a previsão de recebimento de novas remessas de vacinas na primeira quinzena de maio”, escreveu em nota.

Nesta quinta-feira, 29, oito prefeitos se reuniram com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para pedir suporte nas relações comerciais com os laboratórios Sinovac e Sinopharm  e pleitear celeridade na importação de um lote de, pelo menos, seis milhões de doses, neste semestre para vacinar profissionais de educação básica.

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