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Flávio Bolsonaro nega doação de campanha e aponta uso indevido de seu CPF

VEJA mostrou na quarta-feira que o site de prestação de contas de campanha do TSE mostra o senador como doador de R$ 1.050 a candidato no RJ

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 nov 2020, 13h45 - Publicado em 14 nov 2020, 13h21

Listado no site de divulgação de candidaturas e contas de campanha como doador de 1.050 reais a um candidato a vereador em Mangaratiba (RJ), como mostrou VEJA na última quarta-feira, 11, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) diz que não fez nenhuma doação eleitoral no pleito deste ano. Segundo a assessoria de imprensa do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, o CPF dele pode ter sido usado indevidamente nas informações sobre a doação e ele buscará o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para esclarecer o caso.

“O senador Flávio Bolsonaro informa que não fez doações para candidatos nas eleições 2020. Ele soube pela imprensa que havia um registro de doação em seu nome e acredita que seu CPF pode ter sido usado indevidamente. Os advogados do senador já tomaram providências para entender o que houve e para corrigir a informação”, afirma a assessoria do Zero Um.

O beneficiário do dinheiro, segundo o site do TSE, foi Diego Silva Vieira, cujo nome na urna é Junqueira, um dos postulantes a uma vaga na Câmara Municipal da cidade da Costa Verde fluminense. A doação atribuída a Flávio Bolsonaro no sistema da prestação de contas (veja abaixo, clique para ampliar) foi a única feita a Junqueira em um financiamento coletivo. O restante do dinheiro arrecadado pelo candidato, 300 reais, foi doado pelo próprio Junqueira.

“Eu nem sabia da doação do Flávio Bolsonaro, quem me falou foi o contador. Mandei meu material para tanta gente, que nem sei”, disse Junqueira à reportagem de VEJA na quarta-feira. O rapaz de 25 anos também disse ter tido algum contato com Jair e Flávio Bolsonaro enquanto morou no Rio de Janeiro, no bairro do Itanhangá, Zona Oeste carioca, antes que o pai se tornasse presidente e o filho, senador.

(Reprodução DivulgaCand 2020/TSE)
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