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Em carta, Lula agradece Maia por esforço para evitar sua transferência

Mensagem foi entregue por líderes da oposição ao presidente da Câmara dos Deputados nesta terça-feira

Por André Siqueira Atualizado em 13 ago 2019, 21h07 - Publicado em 13 ago 2019, 20h06

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu uma carta ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e a mais 14 líderes partidários, agradecendo aos esforços para evitar a sua transferência para a penitenciária de Tremembé, em São Paulo. O documento foi entregue a Maia nesta terça-feira, 13, por líderes da oposição.

Na carta, Lula afirma que assistiu “a uma oportuna e inequívoca demonstração de defesa das garantias individuais e do Estado Democrático de Direito”. O petista também criticou “mais uma arbitrariedade da Vara de Execuções Penais”. “Com fé no Brasil e a certeza de que ainda vamos reencontrar a Justiça, a prosperidade e a paz, agradeço o gesto de solidariedade”, diz Lula.

No dia 7 de agosto, parlamentares se reuniram com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, para discutir a transferência de Lula, preso desde o dia 7 de abril do ano passado na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para o presídio de Tremembé, em São Paulo. Quem representou o presidente Rodrigo Maia foi o vice-presidente da Casa, Marcos Pereira (PRB-SP). A decisão que autorizou a transferência para São Paulo foi tomada pelo juiz Paulo Eduardo Sorci. 

Na ocasião, oposicionistas citaram a presença de parlamentares de posição ideológica distinta para reforçar a tese de que, independentemente da opinião política, a decisão de Sorci era considerada arbitrária. Na sessão daquela quarta-feira, Rodrigo Maia disse, ainda, que a medida era “extemporânea”, e se colocou à disposição da bancada do PT na Casa para que “o direito do ex-presidente” fosse garantido. 

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“De fato, não é uma decisão simples, é uma decisão extemporânea. Aquilo que a presidência da Câmara puder acompanhar com a bancada do PT, estamos à disposição para que o direito do ex-presidente seja garantido”, afirmou. 

(Reprodução/Reprodução)
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