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Em carta a Cármen Lúcia, Barroso rebate Gilmar Mendes

Ministro negou que integre escritório de advocacia simultaneamente ao trabalho no Supremo, o que é proibido; acusação foi feita após discussão entre os dois

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 mar 2018, 00h41 - Publicado em 21 mar 2018, 23h43

Em carta enviada à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, o ministro Luís Roberto Barroso negou uma acusação feita pelo colega Gilmar Mendes. No documento, Barroso diz que, “diante da afirmação falsa feita hoje no plenário”, gostaria de informar a presidente de que não integra mais um escritório de advocacia desde que se tornou ministro da Corte, em 2013.

A acusação veio de Gilmar, que, ao final de uma intensa discussão entre dois, disse que “recomendaria ao ministro Barroso que feche seu escritório de advocacia” – uma acusação grave, visto que ministros são proibidos de advogar enquanto estiverem no Supremo.

Na carta a Cármen Lúcia, Barroso não cita o autor da “afirmação falsa”, Gilmar, mas acrescenta que, no mesmo dia em que tomou posse, também enviou um ofício à Secretaria Judiciária da Presidência do Supremo para que não fosse sorteado a ele nenhum caso defendido pelo escritório do qual fez parte.

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Mais cedo, depois de ser alfinetado pelo colega por um voto seu em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso desandou a falar sobre o colega, que definiu como “uma pessoa horrível, uma mistura do mal com o atraso e pitadas de psicopatia” e “uma desonra para o tribunal”. Ao final da fala, veio a acusação de Gilmar.

Carta do ministro Luís Roberto Barroso à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia (Reprodução/Reprodução)
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