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Por José Benedito da Silva
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Eduardo Bolsonaro manifesta interesse de ir a protesto na Avenida Paulista

Filho do presidente disse ao deputado Gil Diniz (PSL-SP) que está 'superanimado' para marcar presença no ato, convocado originalmente contra o Congresso

Por Edoardo Ghirotto
Atualizado em 9 mar 2020, 18h36 - Publicado em 9 mar 2020, 18h33

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) cogita ir ao protesto convocado originalmente contra o Congresso e que acontecerá neste domingo, 15, na Avenida Paulista, em São Paulo. O filho caçula do presidente Jair Bolsonaro afirmou ao deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP), de quem é amigo, que estará presente na manifestação caso tenha disponibilidade de agenda.

Diniz disse a VEJA que Eduardo participará de um compromisso na região sul do estado de Minas Gerais durante o sábado. O deputado estadual decidiu ir à manifestação para confraternizar com eleitores, mas ainda espera uma resposta do amigo para saber se irá sozinho ou acompanhado do filho do presidente.

“O Eduardo estava querendo ir. Tinha aquele debate se era contra instituição ou não. Como o presidente fez aquele discurso, então ele pode ir com tranquilidade. Não sei se dá tempo em função da agenda do dia anterior, mas ele está superanimado. Se possível, ele vai estar presente, sim”, afirmou o deputado estadual.

O vídeo ao qual Diniz se refere é o discurso feito por Bolsonaro em Boa Vista, capital de Roraima, no sábado, 07. O presidente declarou que os atos são um “movimento de rua espontâneo” e conclamou a população a apoiá-los. “Político que tem medo de movimento de rua não serve para ser político”, afirmou Bolsonaro. A filmagem foi replicada por Eduardo em seu Twitter.

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Os protestos, organizados por movimentos que defendem Bolsonaro, abriram uma crise institucional no mês passado, após o presidente encaminhar a um grupo de amigos no WhatsApp um vídeo em que convocava a população a ir às ruas.

Como a pauta do movimento contém críticas ao Congresso, a ação do presidente provocou reações negativas dos chefes dos outros Poderes. A manifestação é considerada uma reação à fala do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, que chamou o Congresso de “chantagista”.

O discurso feito por Bolsonaro em Roraima voltou a provocar mal-estar com os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Mas, por ora, não houve manifestação pública de repúdio em relação à atitude de Bolsonaro. Tanto o presidente quanto Eduardo estão em viagem oficial a Miami, nos Estados Unidos, e retornam ao Brasil na quarta-feira, 11.

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