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Com Alckmin em baixa, Doria volta a ser lembrado em pesquisa

Ao longo do último ano, ex-prefeito foi citado diversas vezes como um possível nome alternativo do PSDB para a disputa ao Planalto

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 Maio 2018, 15h25 - Publicado em 18 Maio 2018, 13h35

Em uma semana marcada pela queda do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) na última pesquisa CNT/MDA, o ex-prefeito João Doria (PSDB) volta a ser lembrado em um levantamento nacional do Instituto Ipsos, registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na quarta-feira 16. No mês passado, o ex-prefeito ficou de fora da pesquisa.

Durante as prévias do tucanato em São Paulo, um dos pré-candidatos, o ex-senador José Aníbal, chegou a acusar Doria de planejar substituir o padrinho político na chapa presidencial, especulação repetida por vezes nos bastidores do partido.

Até agora e em público, o ex-prefeito tem rechaçado a hipótese e declarado confiança no potencial eleitoral de Alckmin. Mas há quem diga que a situação pode mudar se o ex-governador não decolar ou se as investigações contra ele na Operação Lava Jato avançarem.

A vantagem para Geraldo Alckmin é que, mesmo se Doria tiver um bom resultado, a pesquisa do Ipsos não analisa cenários eleitorais, mas a aprovação ou desaprovação da conduta de nomes públicos. Nomes que não serão candidatos, como o juiz Sergio Moro e a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, por exemplo, também vão ser submetidos às avaliações.

No entanto, não deixa de ser curioso que o ex-prefeito tenha retornado ao levantamento, publicado mensalmente no jornal O Estado de S.Paulo, justamente quando o pré-candidato do PSDB alcança os índices mais baixos de intenção de voto – segundo o MDA, ele caiu de 8,6 para 5,3% das intenções de voto, número que chega a 4,0% quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) consta como candidato.

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