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Por José Benedito da Silva
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Cidade com alto índice de idosos, Santos vacina o triplo da média nacional

Com 20% dos moradores com idades acima de 60 anos, município do litoral paulista já imunizou 12% da população enquanto o país atingiu 4% e o estado, 5,4%

Por Tatiana Farah Atualizado em 9 mar 2021, 17h21 - Publicado em 9 mar 2021, 11h31

Uma das cidades com alto índice de idosos no país, Santos, no litoral de São Paulo, já vacinou 12% da população — a taxa é o triplo da média nacional (4%) e mais que o dobro da estadual (5,4%). Desde o início da vacinação, foram aplicadas 63.542 doses de imunizante na população local, sendo que 4% dos moradores já receberam a segunda dose do fármaco, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 8, pela Secretaria Municipal de Saúde.

Santos tem uma população de 433,6 mil habitantes, sendo que mais de 20% têm idade acima de 60 anos. A média nacional para essa faixa etária é de 14%. O número de idosos, um dos grupos prioritários para vacinação, é um dos critérios para a distribuição de doses pelo Plano Nacional de Imunização. “Apostamos na velocidade da vacinação. Quando chegamos à imunização da faixa etária de 85 anos ou mais, fizemos tudo em apenas um dia”, afirmou à VEJA o prefeito Rogério Santos (PSDB).

O trabalho de vacinação começou antes mesmo que o prefeito tomasse posse do cargo em janeiro. No ano passado, durante a transição de governo, a cidade deu início a um plano de imunização, contratou e treinou 200 profissionais de saúde para vacinar a população. “Estamos usando todas as unidades básicas de saúde, ginásios esportivos, quadras de escola de samba e drive-thru. A média de espera em uma policlínica é de 40 minutos e a do drive-trhu é de duas horas”, afirmou o prefeito.

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Santos já registrou 1.115 mortes e 36,8 mil casos da doença desde o início da pandemia, no ano passado. Hoje, as taxas de ocupação de leitos de enfermaria e  de UTI estão abaixo da média paulista — 51% e 61%, respectivamente, contra 64,8% e 80,9% do estado. Dos 171 internados em estado grave, 59%  são de cidades vizinhas. O município tem 630 leitos para Covid-19, sendo 257 de UTI. 

“Estamos na fase vermelha como todo o estado de São Paulo, mas nossos indicadores estão na fase amarela. A situação é de um certo controle, mas estamos muito preocupados com o quadro nacional. A gente sabe que o vírus não tem fronteira”, disse Rogério Santos.

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