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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Braço direito de Weintraub no MEC ocupou cargo na gestão de Haddad em SP

Antonio Paulo Vogel de Medeiros foi secretário adjunto de Finanças na prefeitura paulistana. Chefe de gabinete do novo ministro assessorou Maria do Rosário

Por Redação
10 abr 2019, 21h14

Autor da declaração de que “uma pessoa que sabe ler e escrever e tem acesso à internet não vota no PT”, o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub – aquele que classifica seus amigos petistas como “pessoas boas que não conseguem se livrar” – montou sua equipe com alguns egressos de gestões do PT.

Como secretário-executivo, segundo posto mais importante da pasta, o economista escolheu Antonio Paulo Vogel de Medeiros, que foi secretário adjunto de Finanças da cidade de São Paulo durante a gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), adversário do presidente Jair Bolsonaro no segundo turno de 2018. Ele foi nomeado em janeiro de 2013, assim que Haddad tomou posse, e respondia diretamente ao então secretário de Finanças, Marcos Cruz.

Depois de deixar a gestão de Haddad, em dezembro de 2014, Vogel foi nomeado secretário de Gestão Adminsitrativa e Desburocratização do Distrito Federal pelo ex-governador Rodrigo Rollemberg, do PSB, outro partido de oposição. Em julho de 2015, após apenas sete meses no cargo, o braço-direito de Weintraub foi nomeado assessor da secretaria-executiva do Ministério da Fazenda do governo Dilma Rousseff, então ocupado por Joaquim Levy, hoje presidente do BNDES.

Já a chefe de gabinete do novo ministro, Cynthia Losso, assessorou ininterruptamente a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência entre 2004, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e 2016, sob Dilma. Passaram pela pasta nesse período os ex-ministros Nilmário Miranda, Mário Mamede Filho, Paulo Vannucchi, todos chefiados por Lula, e Maria do Rosário, Ideli Salvatti, Pepe Vargas e Nelma Lino, nomeados pela ex-presidente.

Cynthia ainda assessorou o gabinete da Controladoria-Geral da União (CGU) entre abril de 2015 e janeiro de 2016, no segundo governo Dilma.

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