
A tomada de três pinos e a urna eletrônica: alvos do bolsonarismo (Getty Images/Reuters)
Depois de acabar com o horário de verão a partir deste ano – medida que divide o país -, o governo Bolsonaro já tem os próximos alvos: a tomada de três pinos, a urna eletrônica e o acordo ortográfico.
Pelo menos é isso que defendeu Filipe Garcia Martins, assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais. Aos 30 anos, discípulo do escritor Olavo de Carvalho, ele é considerado um dos principais ideólogos do bolsonarismo e um dos mais atuantes nas redes.
Seu post no Twitter – que pode ser irônico, mas não tem indicação disso – ganhou em oito horas quase 15 mil curtidas e mais de 2.700 retuítes, entre eles o do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
A tomada de três pinos – teoricamente mais segura, porque tem o chamado fio-terra – foi tornada obrigatória em 2011 no governo de Dilma Rousseff (PT), mas era uma exigência desde 2000 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que deu prazo aos fabricantes e consumidores para adoção do modelo.
Já o acordo ortográfico foi assinado em 1990 e previa unificar o idioma em todos os países de língua portuguesa. No Brasil, passou a ser adotado paulatinamente a partir de 2009, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Já as urnas eletrônicas – cujo fim é uma obsessão da trupe bolsonarista – começaram a ser adotadas em massa na eleição municipal de 1996, em 57 cidades (um terço do eleitorado total do país). A eleição presidencial de 2000 foi a primeira por esse sistema.
Os bolsonaristas tentaram, inclusive na Justiça, proibir o uso de urna eletrônica na eleição presidencial deste ano, que acabou tendo como vitorioso o seu líder, Jair Bolsonaro – após sua vitória, a gritaria pedindo o fim do sistema praticamente acabou.
Embora o post de Filipe Martins possa ser irônico, é bom lembrar que o fim dos três – tomada de três pinos, acordo ortográfico e urna eletrônica – já frequentou as discussões do entorno de Bolsonaro durante a campanha eleitoral.
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Se isso realmente acontecer, vou bater palmas. Invenção de País que está sempre querendo reinventar a roda.
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Não é a tomada de 3 pinos mas,o seu layout diferente de todos.Existe 3 pinos layout internacional.A urna,nenhum país sério adota.A impressão recolhida para efeito de auditoria resolveria.
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Excelentes medidas . Principalmente acabar com urna eletrônica , indigna de confiança .
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Nunca vi tanta ignorância como quando os brasileiros médios comentam sobre a tomada de três pinos. Em primeiro lugar, ela não é única no mundo, pois existe igualzinha na Suíça. Em segundo lugar, muitos incêndios deixariam de ocorrer se todas as instalações elétricas contassem com o aterramento (quem sabe se o incêndio do Museu Nacional teria sido evitado se as instalações fossem mais seguras?). Em terceiro lugar, retirar o terceiro pino não é apenas uma falha grave, mas ampla confissão de ignorância de como são as instalações quanto a amperagem, para dar apenas um exemplo comum. Os pinos dos aparelhos que “puxam” mais corrente, os que são de 20 A (amperes), são mais grossos do que os de aparelhos mais simples, os de 10 A. A conexão de um aparelho que “puxa” 20 A não entra numa tomada de 10 A. Simples, não é? Sobre os demais temas, só estar considerando mexer neles é prova cabal de falta do que fazer. Seu Felipe Martins, deixe de enfiar minhocas na cabeça do presidente, deixe ele governar e você volte aos livros para saber que ninguém é PHD em tudo. Humildade em boas doses não fazem mal a ninguém.
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Vão acabar com o fio terra também? Coisa de comunista? Quem sabe eliminar o ladrão da caixa dágua e o respiro da caixa de gordura?
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