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Aliados de Alckmin e Covas sobem no palanque de Leite em SP

Ex-deputado Silvio Torres e secretário de Habitação paulistano, Orlando Faria, acompanharam gaúcho em evento de campanha no interior

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 nov 2021, 20h00

Na reta final da campanha das prévias que escolherão o presidenciável do PSDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, recebeu mais um apoio entre aliados do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, desafeto do antagonista de Leite na disputa tucana, o governador paulista, João Doria.

Ex-deputado federal, ex-secretário-geral e ex-tesoureiro do PSDB, Silvio Torres declarou neste sábado seu “total apoio” ao gaúcho, em um evento da campanha de Leite em São João da Boa Vista (SP). Torres já havia participado de reuniões com Eduardo Leite, mas ainda mão havia falado de seu apoio publicamente. O secretário de Habitação da cidade de São Paulo, Orlando Faria, aliado do ex-prefeito paulistano Bruno Covas, que morreu em maio, também acompanhou Leite no ato de campanha. Faria ocupou a Casa Civil da gestão Covas entre setembro de 2019 e o início de 2021, quando mudou de pasta.

Além de Torres e Faria, estiveram no palanque no interior paulista ao lado do governador gaúcho outros aliados de Alckmin, como o prefeito de Santo André, Paulo Serra, e o terceiro vice-presidente do PSDB no estado, Evandro Losacco. O grupo político do ex-governador vem trabalhando por Leite em São Paulo — Serra é um dos coordenadores da campanha de Leite. Governado pelos tucanos desde 1995, o estado é o que mais tem peso nas prévias tucanas.

Dentro do terreno de Doria, os “alckmistas” tem anunciado apoio público a Leite a conta-gotas. Eduardo Leite faz contas do quanto precisa amealhar de votos no estado para vencer no dia 21 de novembro as prévias do PSDB pela candidatura à Presidência da República. A campanha do gaúcho estima que, dado o peso do estado dentro do partido, uma votação de 30% a 40% entre os tucanos paulistas garantiria a ele a indicação como presidenciável.

Além do Rio Grande do Sul, que governa, Leite recebeu os apoios de diretórios importantes como os de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Ceará, Alagoas e Paraná. As declarações de apoio não significam “porteira fechada” nos estados, uma vez que o colégio eleitoral das prévias do PSDB prevê peso de 25% aos votos de cada um dos quatro grupos de eleitores: 1) filiados; 2) prefeitos e vice-prefeitos; 3) vereadores, deputados estaduais e distritais; 4) governadores, vice-governadores, ex-presidentes e atual presidente do partido, senadores e deputados federais.

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