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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Alckmin e França lideram para governo de SP, seguidos por Haddad e Boulos

Segundo levantamento do Paraná Pesquisas, ex-governadores empatam tecnicamente na ponta, logo à frente da dupla de esquerda; candidato de Doria larga mal

Por Da Redação 4 Maio 2021, 08h31

Os ex-governadores Geraldo Alckmin (PSDB) e Márcio França (PSB) lideram a disputa pelo governo de São Paulo em 2022, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 28 de abril e 1º de maio.

Os dois foram companheiros de chapa (em 2014) e de governo (de 2015 a 2018), quando o primeiro administrava o estado e o segundo era o seu vice. França assumiu o cargo de governador em abril de 2018 — quando Alckmin tentou a Presidência da República –, mas perdeu a reeleição para João Doria (PSDB) no segundo turno da disputa estadual naquele ano.

No principal cenário para 2022, Alckmin tem 19,9% das intenções de voto contra 15,4% de França – eles estão empatados tecnicamente porque a margem de erro da pesquisa é de 2,5 pontos percentuais para mais ou menos.

OUTRO PAPEL - Boulos e Haddad: possíveis candidatos viraram coadjuvantes -
Boulos recebe apoio de Haddad após ter chegado ao segundo turno da disputa pela prefeitura de São Paulo (Ricardo Stuckert/.)

Na sequência, bem próximos, aparece uma dupla de esquerda: o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), com 13,4%, e Guilherme Boulos (PSOL), com 11,4% — ambos estão empatados tecnicamente com Márcio França e com o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), que tem 10,2%.

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Na sequência, aparecem o deputado estadual Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei (Patriota), com 6,4%; o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (DEM), com 3,1; e o deputado federal Vinicius Poit (Novo), com 0,5%.

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O governador João Doria (PSDB) e seu vice, Rodrigo Garcia (DEM), que deverá receber seu apoio em 2022 (Governo de SP/./Divulgação)

Garcia, que é o candidato de Doria, deve trocar o DEM pelo ninho tucano, o que criaria um problema com Alckmin, que poderia deixar o PSDB, do qual é um dos fundadores, para ser candidato por outra legenda – estariam no páreo o PSD, o PSL e o próprio PSB de Márcio França.

A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais telefônicas (sem o uso de robôs) com 1.602 eleitores de 92 municípios paulistas.

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Veja abaixo este e outros três cenários sondados pelo Paraná Pesquisas.

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