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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Ala do PSL quer emplacar Eduardo Bolsonaro na liderança do partido

Insatisfação com Delegado Waldir (GO), líder da sigla na Câmara, chegou ao ponto máximo após obstrução em votação de tema importante ao governo 

Por André Siqueira 16 out 2019, 20h25

Em mais um capítulo da crise interna no PSL, a ala ligada ao presidente Jair Bolsonaro quer emplacar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) como líder do partido na Câmara dos Deputados. Nos bastidores, os parlamentares bolsonaristas se movimentam para afastar Delegado Waldir (GO) da liderança da sigla na Casa.

A articulação de apoiadores de Bolsonaro começou nesta quarta-feira, 16, mesmo dia em que a liderança do PSL se reuniu para tentar chegar a um acordo sobre o futuro dos deputados que se voltaram contra o presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PE). “Nada mudou, continuamos na estaca zero”, disse a VEJA um dos deputados presentes. Segundo o parlamentar, a ação dos deputados para destituir Waldir do cargo é “bastante tímida” e está longe de alcançar as 18 assinaturas necessárias.

Na quarta-feira, deputados do PSL obstruíram a votação da medida provisória (MP) 886, que trata sobre a reformulação da estrutura do Poder Executivo e transfere o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para a Casa Civil. A orientação irritou alguns setores do partido, mas foi a “saída regimental” encontrada para que uma reunião que discutia a crise no partido continuasse ocorrendo no gabinete da liderança. Na votação final, a sigla orientou favoravelmente ao texto, aprovado por 314 votos a 57.

Também nesta quarta-feira, Waldir, aliado de Bivar, disse que o partido não expulsará nenhum parlamentar. “Seus adversários você mantém pertinho, não longe. É a arte da guerra”, afirmou. “Se você é funcionário da minha empresa e tenta forçar a demissão para ganhar a rescisão, não vou te dar esse presente. Vou te deixar de castigo e te mudar de função”, acrescentou. Por ora, a ala dissidente será retirada de comissões menos relevantes e os deputados perderão suas funções na liderança do partido.

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