Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Afinal, quando sai o partido de Jair Bolsonaro?

Depois de muitas confusões, aliados do presidente ainda não têm um prazo, mas garantem que estão próximos de cumprir a meta de assinaturas exigidas pela lei

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 mar 2021, 00h09 - Publicado em 17 nov 2020, 15h46

Quase um ano após o lançamento do Aliança pelo Brasil, partido do presidente Jair Bolsonaro, dirigentes da sigla dizem ter conseguido metade da meta de 492 000 assinaturas necessárias para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficialize a legenda. A expectativa é de que até o final de janeiro o total de fichas de apoio esteja entregue ao sistema da Justiça Eleitoral, à qual cabe referendar os apoiamentos.

Mais do que a busca por assinaturas, no entanto, o crivo sobre elas é a parte mais crítica do processo de criação de um partido: até o momento, apenas 42 728 assinaturas pela abertura do Aliança, 8,6% do total necessário, foram validadas. “O grande problema não é a coleta de fichas, mas a velocidade de processamento da Justiça eleitoral, porque teve pandemia e depois eleição”, diz um dirigente do Aliança pelo Brasil, que tem como presidente Bolsonaro e como vice o filho Zero Um, senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Além das 492 000 assinaturas, número correspondente a 0,5% do eleitorado na última eleição à Câmara dos Deputados, a criação de um partido demanda que em ao menos nove estados o número de apoiamentos seja de 0,1% do total do eleitorado. Aliados de Bolsonaro na construção da legenda afirmam que a meta de coleta de apoios foi batida em seis estados: Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Paraíba. Há perspectiva de que Maranhão, Minas Gerais, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul tenham as metas batidas nos próximos quinze dias.

Bolsonaro, cujos filhos Flávio e Carlos estão filiados ao Republicanos, tem propostas para migrar a outros partidos além do Aliança e acompanha sem muito entusiasmo o processo de criação da legenda. Ele já reclamou da “burocracia” para abrir um partido no Brasil. “O presidente tem muitas opções. O Aliança vai ficar pronto, mas como ele vai fazer depois, não sei. Ele determinou para deixar pronto o partido e vamos trabalhar por isso”, afirma um aliado.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.