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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A metralhadora giratória do pastor Feliciano contra o governo Bolsonaro

Deputado federal, que apoiou presidente, vê ego inflado, deslumbramento e despreparo em membros da gestão e pede aos filhos que construam pontes e não muros

Por Da Redação Atualizado em 8 mar 2019, 23h10 - Publicado em 8 mar 2019, 19h04

O pastor Marco Feliciano (Podemos-SP), que apoiou Jair Bolsonaro e foi um dos articuladores da adesão da comunidade evangélica ao candidato durante a campanha eleitoral, publicou nesta sexta-feira, 8, vários posts no Twitter com alertas e críticas à atuação do governo e de seus articuladores.

Também sobrou para dois filhos do presidente – o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) –, para o vice-presidente Hamilton Mourão e para o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

Na primeira crítica, ele elogiou a atuação da esquerda, que para ele é “profissional”, mas criticou a articulação do governo (“me perdoem, somos amadores”). “Ou vocês (do governo) criam um grupo política e intelectualmente preparados ou todos os dias irão sangrar”, disse.

Depois, afirmou: “Vocês não pediram minha opinião, mas deixo aqui humildemente a mesma. A comunicação está péssima. O ego daqueles que vocês elegeram está tão inflado que só enxergam seus umbigos. Alguns ministros estão deslumbrados com os holofotes”.

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(Reprodução/Reprodução)

Ele disse que o presidente tem sido “espancado diariamente na tribuna da Câmara dos Deputados”. “E o despreparo dos poucos e quase inexistentes defensores é de dar pena”, publicou.

Também sobrou para Mourão”. “Seu vice não produz um fogo amigo, produz um incêndio amigo a todo segundo”, disse.

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(Reprodução/Reprodução)

Depois, alertou sobre Doria: “Posso também estar errado, mas o governador de SP inteligente e perspicaz já faz campanha para 2022 ou quiçá para bem antes”, escreveu.

E, por fim, disse ao presidente e a seus filhos Carlos e Eduardo que é “hora de sentar com sábios, experientes, ouvi-los, filtrar e agir”. “E amigos Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, busquem construir pontes e não muros!”.

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