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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A influência de Bolsonaro, Lula e Ciro na eleição para o governo da Bahia

Sondagem do Paraná Pesquisas com prováveis cabos eleitorais põe ACM Neto (DEM) empatado com Jaques Wagner (PT) e ministro João Roma (Republicanos) no páreo

Por Da Redação 21 Maio 2021, 13h48

Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas com as nomes de prováveis cabos eleitorais da disputa para governo da Bahia em 2022 mostra que o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), atrelando o seu nome ao de Ciro Gomes (PDT), fica empatado tecnicamente com o ex-governador e senador Jaques Wagner (PT), com o apoio de do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – o primeiro tem 38% das intenções de voto enquanto o petista tem 33,6%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

A sondagem também mostra que o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos) chega a 15,2% das intenções de voto e pode ser competitivo se tiver o apoio de Jair Bolsonaro, apesar de o presidente não ser muito popular na Bahia (59,9% dos baianos desaprovam a sua gestão).

Em pesquisa estimulada, os nomes dos concorrentes foram apresentados ao entevistado atrelados a seus possíveis cabos eleitorais.

O único apoio garantido, por enquanto, é o de Lula a Wagner – o PT tenta garantir o seu quinto mandato consecutivo à frente do estado, após duas gestões do próprio Wagner e de Rui Costa.

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Já ACM Neto pode trazer Ciro ao seu palanque no estado pela necessidade de ter um aliado na disputa nacional, já que a aliança com Bolsonaro é algo quase descartado – embora parte do DEM nacional seja governista (o partido tem os ministros Onyx Lorenzoni e Tereza Cristina), a aproximação com o bolsonarismo é um tema que inflama e divide o partido nacionalmente. Há ainda a possibilidade de a legenda lançar a candidatura do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

A pesquisa foi feita com 2.002 eleitores por meio de entrevistas pessoais telefônicas (sem o uso de robôs), com eleitores de 188 municípios da Bahia.

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