“No Brasil de hoje, não é de se espantar que um líder populista se recuse a obedecer as regras vigentes, que queira suas próprias regras para disputar as eleições e que se recuse a ter seu legado escrutinado pela sociedade no bojo de uma eleição política”
(Edson Fachin, juiz do Supremo Tribunal Federal, que vai presidir o Tribunal Superior Eleitoral na eleição do próximo ano).