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Informação e análise
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Em plena pandemia, o governo não conseguiu prever… a pandemia

Ao explicar porque deixou a Covid-19 de fora do orçamento, Economia produziu um clássico sobre a capacidade do governo de prever e administrar uma crise

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 Maio 2021, 08h38 - Publicado em 15 Maio 2021, 09h20

O Ministério da Economia encerrou a semana com a produção de um clássico sobre a capacidade do governo de prever e administrar uma crise.

Em nota enviada à CPI da Pandemia, explicou porque deixou a Covid-19 de fora do planejamento orçamentário deste ano.

Por lei, a proposta de Orçamento Geral da União precisa ser apresentada ao Congresso até o dia 31 de agosto. No ano passado, nesse dia 31, o país somava 121 mil mortos na pandemia.

Eis a explicação apresentada pelo ministério comandado por Paulo Guedes à comissão parlamentar de inquérito: “Pode-se dizer que a pandemia da Covid-19 tornou-se fenômeno de imprevisibilidade originária e de imprevisibilidade contínua e intrínseca pelo grande número de variáveis incidentes sobre a calamidade enfrentada, inclusive com diferenças regionais significativas e dessincronizadas no vasto território nacional.”

Um parlamentar governista, que se orgulha de servir a todo e qualquer governo — “desde que haja governo”, ele ressalva —, leu, adaptou e traduziu da seguinte forma esse caudal de palavras de rarefeito sentido: “Pode-se dizer que o Ministério da Economia tornou-se fenômeno de imprevisibilidade originária e de imprevisibilidade contínua e intrínseca pelo grande número de variáveis incidentes sobre a calamidades enfrentadas, inclusive com diferenças políticas significativas e dessincronizadas na realidade nacional.”

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