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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Vídeo: “Quais vidas de negros importam?”

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 02h08 - Publicado em 10 fev 2015, 14h21

Depois de “Como falar a língua da esquerda” e “O que quer que digam os esquerdistas, é o ‘Dia do Contrário’!“, trago aqui para o blog mais um divertido e educativo vídeo legendado do premiado escritor, roteirista e comentarista de mídia Andrew Klavan, autor, entre outros, dos livros True Crime, que deu origem ao filme “Crime verdadeiro” de Clint Eastwood, e Don’t say a word, que resultou no filme “Refém do silêncio” com Michael Douglas. Dessa vez, Klavan desmascara a campanha “Black Lives Matter” (“Vidas de negros importam”), apontando, de uma vez só, tudo que este blog já apontou detalhadamente, em posts variados, sobre os casos Michael Brown e Eric Garner; sobre os verdadeiros índices de assassinatos de negros nos Estados Unidos; sobre o efetivo combate ao crime em comunidades negras promovido pelo ex-prefeito republicano de Nova York, Rudy Giuliani; e sobre os demais fatos que a militância ignora.

Acrescento apenas uma informação do Washington Times de 14 de janeiro deste ano que a imprensa brasileira fez questão de ignorar também: o esquerdista bilionário e dono do mundo George Soros deu pelo menos 33 milhões de dólares em um ano para apoiar os grupos responsáveis pelos “protestos” incendiários em Ferguson, de acordo com as declarações de impostos de sua ONG Open Society, destinada a influenciar a opinião pública e a política em todos os continentes. E ainda há quem acredite em “protestos espontâneos” de esquerda.

Assista ao vídeo, transcrito abaixo. Volto em seguida para relembrar o que um grupo daqueles “manifestantes” raciais americanos realmente pensa – e para mostrar como os esquerdistas brasileiros tratam os negros que se recusam a acreditar em seus embustes.

* A propósito: a teoria da janela quebrada (broken windows theory) citada no vídeo consiste na ideia de reprimir todo e qualquer ato criminoso, a fim de evitar a ocorrência de delitos de maior potencial ofensivo. O nome vem do exemplo prático: caso uma janela de um prédio seja quebrada e não imediatamente consertada, tem-se a impressão de que ninguém se preocupa com aquilo, o que pode estimular crimes piores.

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Eu sou Andrew Klavan e esta é a “Verdade Revoltante”. As vidas dos negros importam. Eu acho… Espere… elas importam? Vamos descobrir.

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Black Lives Matter (“As vidas dos negros importam”) é o slogan de um movimento ativista nacional empenhado em dificultar o trabalho da polícia para que mais negros possam ser assassinados. Por volta de 90% dos negros assassinados o são por outros negros. Mas estas vidas de negros não importam para o Black Lives Matter. Os ativistas do Black Lives Matter preferem protestar contra métodos agressivos da polícia, às vezes todos jogados no saco do “policiamento da janela quebrada”, os quais quase certamente salvaram milhares de vidas de negros que… não importam para o Black Lives Matter.

Após o prefeito Rudy Giuliani e o Comissário de Polícia William Bratton instituírem o policiamento da janela quebrada em Nova York nos anos 90, as taxas de homicídio caíram muito mais rápido do que em outras cidades que não usaram essas técnicas, e menos pessoas foram presas também. Uma vez que a metade das vítimas de homicídio nos EUA é negra, a polícia merece o crédito de ter salvado milhares de vidas de negros que não importam para o Black Lives Matter. Se os negros que não foram assassinados apenas soubessem que foram salvos, eles poderiam protestar contra o Black Lives Matter dizendo que as vidas deles importam. Mas eles não sabem, então elas não importam.

O movimento Black Lives Matter que visa garantir que mais negros morram foi inspirado pelo assassinato em Ferguson, Missouri de Michael Brown, um gigante gentil morto por um policial racista na imaginação dos ativistas, mas na vida real um fora da lei viciado baleado após atacar o policial que tentou prendê-lo. O esforço do Black Lives Matter para que mais negros possam ser mortos ganhou força em Staten Island após a morte de Eric Garner, um bom homem selvagemente estrangulado pela polícia de Nova York de acordo com o prefeito Bill de Blasio e outros grandes idiotas, mas na verdade um criminoso de carreira morbidamente obeso cujo coração parou dentro da ambulância após ser imobilizado pela polícia por ter resistido à prisão.

Agora, você pode se perguntar: por que estas duas vidas importam para o Black Lives Matter enquanto as milhares de vidas de negros salvas pelos policiais não importam? Você também pode se perguntar: por que os cenários fantasiosos de policiais racistas matando inocentes importam enquanto a realidade diária de oficiais de polícia protegendo e preservando as vidas e vizinhanças de nossos concidadãos que são negros parece não importar?

Parece que a única coisa que realmente importa para movimentos como o Black Lives Matter é a estratégia de dividir os americanos de todas as formas possíveis — raça, gênero, sexualidade; tudo que eles puderem usar para criar motivos — para aumentar um estrangulamento factual: a opressão do governo federal sobre todas as nossas vidas individuais, que não importam para o Black Lives Matter.

De acordo com o ex-promotor federal Andrew C. McCarthy, o governo usou estas estratégias raciais para ganhar controle federal sobre os métodos da polícia em Seattle, Washington, em 2012. E, desde então, os crimes em Seattle dispararam, afetando negativamente todas essas vidas de negros que não importam para o Black Lives Matter.

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Aqui no “Verdade Revoltante” nós não acreditamos que vidas de negros importam. Não acreditamos que todas as vidas importam. Acreditamos que cada vida importa, pois cada um de nós é criado à imagem de Deus. Sério! Senão seríamos apenas matéria, e não seríamos importantes.

Eu sou Andrew Klavan, com a “Verdade Revoltante”.

*****

RETOMO.

1) Vale relembrar o excelente vídeo de Ami Horowitz – também legendado a meu pedido e divulgado em primeira mão neste blog – em que ele fala com “manifestantes” negros de Ferguson (mais racistas contra brancos do que imaginam os inocentes úteis) sobre o caso de Michael Brown, morto pelo policial Darren Wilson. O grupo pregava a morte de policiais e teve o que pediu semanas depois: um homem negro matou dois agentes inocentes, parados em sua patrulha, em retaliação às mortes de Brown e Eric Garner, como mostrei aqui.

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2) No Brasil, negros que se recusam a acreditar nos embustes da esquerda são xingados e ameaçados pela militância que se diz “tolerante”, como foi o estudante Fernando Holiday depois de postar um vídeo sobre racismo e cotas raciais no ensino superior.

Negro Fernando Holiday é ameaçado

Renata Prado e seus comparsas tiveram o exemplo de Jean Wyllys, do PSOL, para se espelhar.

jean-wyllys-racista

VEJA TAMBÉM AQUI NO BLOG:

George Soros
O dono do mundo

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Caso Trayvon Martin:
– Vídeo imperdível legendado: Radialista negro desmascara âncora da CNN sobre racismo

Caso Michael Brown:
– Ferguson: Cai a farsa esquerdista! Júri decide não indiciar policial branco por morte de ‘jovem’ negro; e promotor educa mídia sobre provas físicas contra agenda política. Protestos continuam: militância não se importa com fatos
– Violência de negros contra brancos nos EUA é mais de 25 vezes maior que o inverso, mas jornais escondem dados
– Após ter loja de bolos vandalizada por militantes raciais, confeiteira negra recebe doações na internet
– Ferguson na Veja: não houve crime, mas, nesse caso, os fatos não têm vez

Caso Eric Garner:
– “Não se coloque entre um esquerdista e seus impostos”

Caso dos 2 policiais assassinados:
– ‘SANGUE NAS MÃOS’ DA ESQUERDA: Homem negro mata dois policiais em retaliação às mortes de Michael Brown e Eric Garner. Colegas de farda viram as costas para prefeito esquerdista de Nova York. Filho de vítima lamenta: ‘É horrível que alguém seja baleado só por ser um policial’

Rudy Giuliani contra o crime:
Giuliani detona Obama por ‘propaganda anti-policial’. Ex-prefeito de Nova York também critica Blasio por descontrole

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Caso Santiago Andrade:
– Os “pensadores” que deveriam ir ao velório do cinegrafista da Band, a carta de sua filha e as declarações da viúva
– A moral “Black Bloc” do PSOL: Marcelo Freixo e seus partidários, antes e depois da morte de Santiago

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

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