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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Mentiras sobre população carcerária e eficiência do Estatuto do Desarmamento já foram desmascaradas aqui

Duas mentiras já desmascaradas neste blog continuam sendo espalhadas na internet e nos jornais. São elas: 1) “O Brasil tem a 4ª maior população carcerária do mundo e, portanto, prender bandido não reduz a criminalidade”. Veja refutação: AQUI. Detalhe: O ranking oficial do ICPS acaba de ser atualizado e, exatamente como eu havia antecipado, o […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 00h50 - Publicado em 29 jul 2015, 20h07

Duas mentiras já desmascaradas neste blog continuam sendo espalhadas na internet e nos jornais.

São elas:

1) “O Brasil tem a 4ª maior população carcerária do mundo e, portanto, prender bandido não reduz a criminalidade”.

Veja refutação: AQUI.

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Detalhe: O ranking oficial do ICPS acaba de ser atualizado e, exatamente como eu havia antecipado, o Brasil está na 34ª posição. A esquerda camufla 30 posições.

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2) “Em 10 anos, Estatuto do Desarmamento evita 121 mil mortes”.

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Veja refutação: AQUI.

* O verdadeiro especialista em Segurança Pública, Bene Barbosa, autor do livro “Mentiram para mim sobre o desarmamento“, marcou em cima o Estadão no Facebook e, como de hábito, ganhou mais curtidas que a notícia embusteira:

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** Veja também a matéria do ano passado “Armados, mas pacíficos“, do jornal El País. Reproduzo trechos:

“Um de cada seis uruguaios está armado, uma das cifras mais altas do mundo no país mais seguro e menos violento de América Latina”.

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“No Uruguai há oficialmente 580.000 armas registradas para uma população de pouco mais de 3.280.000 habitantes.”

“Com 32 armas para cada cem habitantes, o Uruguai está no nível de países como o Iraque (34 armas para cada cem habitantes), muito acima da Argentina (10 a cada cem habitantes), Brasil (8 a cada cem) ou da Colômbia (6 a cada cem), mas longe dos Estados Unidos (90 armas a cada cem habitantes).”

“Embora ‘ter’ armas seja relativamente fácil, o ‘porte’ de armas, isto é, o direito a levá-la qualquer lugar é submetido a controles estritos.”

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“O perfil do proprietário de uma arma no Uruguai é um homem, geralmente um pai de família, que defende o direito de ‘ter’ para poder defender seu lar em caso de agressões externas.”

“Basta interrogar um vizinho, colega de trabalho, médico ou professor e muitos reconhecerão que têm uma pistola em casa, em uma gaveta fechada, muitas vezes sem utilizar.”

“Mas muitas outras vezes as armas são usadas e nesses casos a legislação explica a paradoxal situação do Uruguai, um país onde o conceito de legítima defesa é especialmente protetor para o lar, considerado praticamente inviolável.”

“Nesse contexto, abater um ladrão dentro do domicílio qualifica-se muitas vezes como ‘legítima defesa’. No meio de uma forte aprovação popular, os juízes tendem a ser piedosos nesses tipos de situações.”

No Brasil, como se sabe, a piedade é reservada aos bandidos.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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