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Beltrame no Jô: O ‘sociólogo’ secretário de Segurança só faz prestar contas à esquerda

O Programa do Jô apresentou na madrugada desta quarta-feira uma entrevista com o ‘sociólogo’ de esquerda disfarçado de secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. Comentei em tempo real no Twitter: – Beltrame no Jô. Aposto que vai falar de índices maravilhosos (maquiados) contra “sensação” de insegurança, que é como ele chama […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 00h50 - Publicado em 29 jul 2015, 16h22

Captura de Tela 2015-07-29 às 15.11.10O Programa do Jô apresentou na madrugada desta quarta-feira uma entrevista com o ‘sociólogo’ de esquerda disfarçado de secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. Comentei em tempo real no Twitter:

– Beltrame no Jô. Aposto que vai falar de índices maravilhosos (maquiados) contra “sensação” de insegurança, que é como ele chama cadáveres.

– Beltrame é ‘sociólogo’ no cargo de secretário de Segurança. Não quer acabar com tráfico, nem reduzir maioridade penal, nem confrontar bandido.

– Beltrame culpa Justiça por ter soltado bandido que mataria Jaime Gold mas não deixou policiamento algum na Lagoa naquela noite, como mostrou a própria TV Globo. Cinismo.

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– Beltrame só pensa em ‘ressocializar’ bandido e oferecer a oportunidade que ele tirou de suas vítimas. Não quer puni-lo. É um enganador.

– É duro ter secretário de Segurança que diz que guerra ao tráfico de drogas (que ele não faz) é irracional. Irracional é não prender bandido.

– Não há fracasso de uma guerra que não se faz, nem sucesso absoluto da guerra feita contra qualquer crime.

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– Guerra a homicídio, estupro e roubo então ‘fracassou’ em todos os lugares porque esses crimes ainda acontecem também. Dãã.

– Playboy, Pitbull, Fernandinho Guarabu: todos soltos aterrorizando as comunidades porque a competência de Beltrame é deixar o tráfico em paz.

– Jô Soares, o garoto-propaganda de Dilma Rousseff, elogiou a “visão realista” do suposto secretário. É a realidade paralela da esquerda.

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Acrescento:

No jornal O Globo, Beltrame ainda defendeu “processos sumários para casos de corrupção” policial, como se a apuração interna fosse um mero detalhe.

Ele também disse que “não há mais espaço” para o modelo de segurança que privilegia o enfrentamento, mas observou que a realidade do Rio, onde traficantes dispõem de armamentos pesados e controlam territórios, dificulta – imagine – a transição:

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“O problema é que no Rio vivemos uma situação paradoxal: como mudar a cultura se ainda existem focos onde têm ‘guerra’, disputa de território por criminosos armados?”

Beltrame é assim: afeta ser um justiceiro contra a polícia, enquanto repudia o enfrentamento aos bandidos, como se a população pudesse esperar que eles entreguem seus fuzis numa boa.

O único paradoxo no Rio de Janeiro é um secretário de Segurança ‘sociólogo’, que está sempre prestando contas à esquerda.

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Não se “muda cultura” alguma para melhor, sem abandonar esse discurso.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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