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Áudios comprovam o que sabemos: Governo esperou passar eleição de Dilma Rousseff para aumentar gasolina

Os áudios de reuniões recentes do Conselho de Administração da Petrobras começaram a aparecer, para desespero dos conselheiros que já querem destruir os que ainda não vieram a público, assim como fizeram com o da compra de Pasadena. Eles alegam que o risco de vazamentos constrange os integrantes a não falar abertamente sobre problemas da […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 01h24 - Publicado em 13 Maio 2015, 13h03
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Guido Mantega e Dilma Rousseff: o maior programa do PT é o Transparência Zero

Os áudios de reuniões recentes do Conselho de Administração da Petrobras começaram a aparecer, para desespero dos conselheiros que já querem destruir os que ainda não vieram a público, assim como fizeram com o da compra de Pasadena.

Eles alegam que o risco de vazamentos constrange os integrantes a não falar abertamente sobre problemas da empresa e compromete dados estratégicos da Petrobras, o que interessaria a concorrentes.

Na verdade, constrangedora é a Transparência Zero das estatais aparelhadas pelo PT, que compromete o dinheiro dos contribuintes brasileiros.

Um áudio já revelou que Guido Mantega tentou esconder o rombo de R$ 88,6 bilhões da Petrobras.

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Outro, que Graça Foster disse não haver razão para acelerar as obras de Abreu e Lima, em Pernambuco, “a não ser terminar a refinaria no ano de 2010”, o da campanha de Dilma Rousseff, sugerindo a aceleração da corrupção para elegê-la.

Agora, atas e áudios das reuniões obtidos pelo Globo revelam:

Em pelo menos quatro reuniões que antecederam a disputa eleitoral, Mantega não atendeu aos apelos da então presidente da Petrobras, Graça Foster, pelo fim do represamento dos preços da gasolina.

Ela chegou a falar em “sacrifício” e em “constrangimento” à estatal por conta da iniciativa do governo.

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O ex-ministro da Fazenda só recomendou o aumento de 3% para a gasolina e 5% para o diesel imediatamente após a reeleição de Dilma, em reunião de 4 de novembro, que era uma continuação do encontro de 31 de outubro. Dilma havia sido reeleita cinco dias antes, no dia 26.

Mantega então recomendou o aumento à diretoria executiva “quando considerar conveniente”.

Àquela altura, já era conveniente para o PT.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

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