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‘Não é força, é jeito’

Guedes retrocedeu uma casa importante no jogo com o Congresso

Por Dora Kramer 15 jun 2019, 11h42

O ministro Paulo Guedes vinha se recuperando bem do surto de inadequação democrática que o fez imaginar que a reforma da Previdência passaria se o governo desse “uma prensa” no Congresso. Até os bates rebates dele com deputados em comissões na Câmara soavam de acordo com o jogo, até que recaiu.

Retrocedeu uma casa importante no tabuleiro onde se confrontam Executivo e Legislativo quando, na semana passada, acusou suas excelências de frouxidão diante do lobby de funcionários da Casa e de falta de espírito público porque não gostou do relatório da comissão especial da reforma, que anulou a proposta do sistema de capitalização e fez concessões aos servidores.

Tem razão? Até tem, mas não é assim que conseguirá dar bom prosseguimento aos trabalhos que, afinal, mal começaram no tocante ao ritmo dos trâmites legislativos. O relatório não foi votado, a proposta do governo ainda terá longo caminho a percorrer no plenário da Câmara e, depois, no Senado.

Se o ministro da Economia acredita que suas palavras servirão para intimidar e enquadrar os deputados, está passeando no mundo da lua. Conseguiu mesmo foi atrair antipatia e provocar a contrariedade do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a quem deve a reforma da Previdência ter caminhado até onde caminhou.

Rodrigo reclamou que Paulo Guedes foi injusto. Quis dizer que no trato com o Parlamento o melhor instrumento não é a força, é o jeito.

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