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PT cometeu ‘erro grave’ e não teve ‘humildade’, diz governador da BA

Reeleito no primeiro turno, Rui Costa afirma que partido 'dançou a música que todos tocaram'; ele também criticou Bolsonaro por se fazer de 'joão sem braço'

Por Rodrigo Daniel Silva
15 out 2018, 18h09

O governador reeleito da Bahia, Rui Costa, disse que “faltou humildade” ao seu partido, o PT, para reconhecer os erros praticados durante as gestões dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Na avaliação do petista baiano, a sigla cometeu um “grave erro” ao não ter feito a reforma política para acabar com o financiamento privado de campanha.

“Eu sempre tive a opinião de que isso é a raiz de grande parte da corrupção que envolve os agentes públicos. Acho que foi o grande erro nosso não ter enfrentado isso lá quando Lula era o presidente. Não ter dado um basta para facilitar a separação do joio do trigo. Ou seja, de quem está na política para cuidar de gente e quem está na política para fazer negócio. Todos os partidos sempre financiaram deste jeito. O erro do PT foi entrar no salão de dança e não mudar a música, mas sim dançar a música que todos tocaram. De fato, em dado momento, faltou ao PT humildade para dizer ‘deveríamos ter feito a mudança’”, afirmou, em entrevista à rádio Metrópole.

Ao ressaltar que o PT não é o único partido envolvido em casos de corrupção, Rui Costa afirmou que “parece piada” muitos políticos dizerem que combatem a prática ilícita. “As pessoas eram deputadas há 30 anos. Votaram tudo ao longo destes 30 anos e se beneficiaram de tudo, e agora querem dar uma de joão sem braço”, disse, ao se referir ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), sem citar o nome do candidato.

O governador ironizou a ausência do capitão da reserva nos debates presidenciais. “Eu vi uma charge engraçada hoje. O cabra perguntava: ‘Doutor, que remédio tenho que tomar para ir ao debate? ‘E o médico respondia: ‘Coragem'”, afirmou.

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