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Wanderson Castilho, especialista em crimes eletrônicos

Formado em Física, Wanderson Castilho especializou-se em desvendar crimes eletrônicos quando percebeu que tinha  “a capacidade de pensar como um criminoso”. Esse dom o levou a posição de quem contempla o banco dos réus. Há 10 anos em atividade, mantém o extraordinário índice de 100% de êxito nos 439 casos que investigou, faz uma viagem […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 16h00 - Publicado em 29 jan 2010, 18h59

Formado em Física, Wanderson Castilho especializou-se em desvendar crimes eletrônicos quando percebeu que tinha  “a capacidade de pensar como um criminoso”. Esse dom o levou a posição de quem contempla o banco dos réus. Há 10 anos em atividade, mantém o extraordinário índice de 100% de êxito nos 439 casos que investigou, faz uma viagem a cada dois meses para frequentar algum curso de especialização nos Estados Unidos e publicou o livro “Manual do detetive virtual”. No Brasil, onde ocorrem pelo menos 100 casos de crimes eletrônicos por dia, não existe uma legislação específica para esse universo em acelerada expansão. Os crimosos acabam enquadrados em leis que, apesar das semelhanças e similaridades, não se afinam com a realidade virtual.

“Um caso de difamação verbal chega ao conhecimento de, no máximo, 50 pessoas”, argumenta o detetive. “No mundo virtual, a mesma calúnia pode ser divulgada para um milhão”. Wanderson ressalva que, embora as penas sejam insuficientes, é fantasiosa a sensação de impunidade e a certeza do anonimato do mundo virtual. O detetive garante, por exemplo, que é muito mais fácil descobrir o meliante nesses casos que em delinquências ocorridas fora da internet. Wanderson recomenda cautela aos usuários. Fotos expostas em sites de relacionamentos, por exemplo, são sempre um prato cheio para manipulações criminosas.

Parte 1

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Parte 2

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Parte 3

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