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Por Coluna
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Vlady Oliver: A gente somos inútil

Giles Azevedo mostra ser mais um dos quarentenados pela mulher que se apoderou de um palácio que não é dela; é do povo brasileiro

Por Branca Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 22h30 - Publicado em 14 jun 2016, 18h45

giles_azevedo

VLADY OLIVER

Já ouvi falar muito a máxima de que “quanto maior o nome, mais insignificante é o cargo”. O que dizer então de um “assessor especial da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil da Presidência da República”? Se não houvesse Ctrl+C, Ctrl+V, eu nem conseguiria reproduzir o nome completo de tamanha inutilidade governamental bancada com dinheiro do contribuinte.

Era – o cargo – de um tal de Giles, que pediu pinico porque não aceitou o “rebaixamento de salário” imposto pelo novo governo ao ajudante de ordens de Dilma do chefe. Era o “ajudante de governanta”. Ficaria pendurado no posto com nome imenso tão somente para ser mais um dos quarentenados pela mulher barbada que se apoderou de um palácio que não é dela; é do povo brasileiro. A função do distinto? Achacar. Rapinar verbas públicas. Coordenar a parte que lhe cabe nessa roubalheira. Não é um mimo?

Esse Bozó com turbina pública ainda bate o pézinho para reclamar da extensão dos proventos, embora não o faça da extensão do nome de sua caricata participação num governo corrupto e incompetente de carteirinha e estrelinha nas roupas de baixo. Rivaliza com aquele outro, que coordenava alguma coisa referente com a “análise de riscos e demandas das barragens de dejetos”. A coisa explodiu e o cara nem viu a lama correndo rio abaixo, por entre seus dedos sujos.

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Sou pelo fim desses cargos com mais de três nomes. Ministérios com mais de três nomes também deveriam ser abolidos, pelo excesso de falta do que fazer com eles. Não é à toa que chegamos aos 170 bilhões de rombo, meus caros.

Quem precisa de um aspone com nome de cargo pomposo como este, só para legitimar a roubalheira, já mereceria o fuzilamento metafórico com a baioneta retórica da opinião pública.

Vai ser assessor especial da subchefia do inferno. E leve a chefia junto.

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