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Por Coluna
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Vinicius Lummertz: São Paulo reúne o que o Brasil tem de melhor

O secretário de Turismo do Estado afirma que existem dois campos em que o país pode ser o número um do planeta: agronegócio e turismo

Por Branca Nunes Atualizado em 24 fev 2019, 15h39 - Publicado em 24 fev 2019, 15h38

Ex-presidente da Embratur e atual secretário de Turismo de São Paulo, Vinícius Lummertz enxerga o setor como uma poderosa alavanca para impulsionar outras áreas da economia, como transporte e infraestrutura, e proporcionar a troca de culturas e ideias entre países. Ao deixar o ministério de Michel Temer em dezembro do ano passado, ele fixou a meta audaciosa: saltar dos atuais sete milhões de turistas estrangeiros para 12 milhões em 2022. “Existem dois campos em que o Brasil tem vantagens competitivas para ser o número um do planeta: este e o agronegócio”, afirmou no programa Perguntar Não Ofende”, da rádio Jovem Pan. “São Paulo, por exemplo, é uma cidade tão cosmopolita quanto Nova York, e com uma floresta como a da Guiné Equatorial ao lado. Só aqui você tem isso, mas nós ainda não vemos claramente esse potencial”.

Embora apareça em primeiro lugar no ranking mundial no quesito “potencial de recursos naturais”, o Brasil ainda recebe uma quantidade de turistas estrangeiros menor que a cidade de Miami. Os principais problemas, observa Lummertz, estão nas dificuldades impostas pelo ambiente de negócios, nas deficiências em segurança, na falta de infraestrutura e na mão de obra pouco qualificada. “Nos Estados Unidos, a licença para a construção de uma marina sai em aproximadamente 90 dias”, exemplificou. “Aqui são cerca de 10 anos. É dramático. A cultura brasileira é a do antinegócio”.

Uma das propostas examinadas por Lummertz para estimular fortemente o turismo interno é diminuir as férias de julho em São Paulo, transferindo uma semana de paralisação para maio ou setembro. “A média de viagens nas férias do meio do ano é de onze dias”, lembrou. “Alterando o calendário escolar, as pessoas poderão viajar numa época do ano mais barata e que tem um clima melhor. Medimos o impacto e, até 2022, ele seria de R$ 6 bilhões a mais em receitas. É preciso inovar”.

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