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Valentina de Botas: ‘Eles temem o que o dia 13 já é: o basta de uma nação tão pacífica quanto exaurida em contemplar a escória’

Inútil fechar os olhos para não ver o que de olhos fechados fica ainda mais nítido. Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho e Rui Falcão dizem temer o que pode acontecer no dia 13, mas temem o que o dia 13 já é: o basta de uma nação tão pacífica quanto exaurida em contemplar a escória derramar […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h20 - Publicado em 9 mar 2016, 10h42

Inútil fechar os olhos para não ver o que de olhos fechados fica ainda mais nítido. Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho e Rui Falcão dizem temer o que pode acontecer no dia 13, mas temem o que o dia 13 já é: o basta de uma nação tão pacífica quanto exaurida em contemplar a escória derramar a deformação na superfície do real.

Não se chamam homens, mas covardes que, juntamente com o resto da súcia, temem não os confrontos que encomendam das respectivas milícias, e sim o grito triunfal dos que se chamam homens em esquina mais de um milhão. E, então, os covardes investem no que pode ser um blefe desesperado ou uma ameaça criminosa. No primeiro caso, não funcionará; no segundo, fracassará: não adianta tentar fechar os olhos dos que se chamam homens porque, na nação desperta, a verdade já os impregna.

E a verdade é que o PT morreu de petismo; Lula intoxicou-se mortalmente de lulismo; cafajestes que ainda não estão na cadeia, estão a caminho dela; e a criatura parva sempre foi somente mais uma mentira infame do jeca. Todos sócios no projeto de se perenizar no poder enquanto forçavam a nação neste deserto de sal. Atravessá-lo servirá para que finalmente sejam vistos como farsantes os farsantes que a trouxeram até ele prometendo a terra prometida.

Enquanto Falcão e Carvalho se revezam nas tentativas pusilânimes de intimidar a Justiça e a imprensa independente e no açulamento em senhas dos que não se chamam homens, mas cães que só se mantêm leais ao preço que varia de um churrasco duvidoso a boquinhas e tetas no Estado falido, a presidente, desafiando os limites do asco, embute ameaças aos brasileiros de bem na “preocupação” quanto ao dia 13.

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Essa senhora deveria saber que é responsabilidade dela a garantia da ordem para que o domingo se inunde de democracia e sobre o que será cobrada, especialmente por apostarem no rompimento dessa ordem os comparsas do governo. Dilma também acusa a oposição pela crise econômica e política e por dividir o país. Qual oposição? A que se omitiu por 14 anos salgando este deserto?

As oposições ativas fazem sólidas a economia e a democracia de seus países, o contrário do que disse a despótica louca que vê uma divisão onde há um bando com medo e uma nação temida por ele que celebrará o fim do bando e exigirá a destituição dele – único modo de tratar as mazelas agravadas ou paridas por ele.

Sou uma mulher de compleição física delicada e jamais tive uma arma, levo para a Paulista somente minha filha tão mocinha e indignada, minha mãe idosa e os sonhos porque sonhos não envelhecem e quero ver gente, gente, gente. O coração, como o de todos que se chamam homens, já está lá, batendo parado esperando por nós para tornarmos o futuro tão real que se faça visível a olhos fechados.

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