“Tratou-se única e exclusivamente de uma relação entre pessoas privadas, em que o senador solicitou apoio para cobrir custos de sua defesa, já que não dispunha de recursos para tal”. (José Eduardo Alckmin, advogado de Aécio Neves, explicando que, assim como Lula costumava solicitar reformas em cozinhas para empreiteiros amigos, seu cliente considera normal pegar R$ 2 milhões emprestados de um empresário da JBS sem oferecer nada em troca)