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Reynaldo Rocha: 16 de agosto vem aí. Quem pariu o monstro que o embale

REYNALDO ROCHA O número de baixas nas tropas americanas durante a guerra do Vietnã aumentava quando se difundia a informação de que outro contingente de soldados voltaria para casa. O fenômeno era tão  constante que os chefes militares passaram a expedir comunicados do gênero horas antes do embarque. Neste momento, estamos próximos do fim da […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 00h54 - Publicado em 18 jul 2015, 16h50

REYNALDO ROCHA

O número de baixas nas tropas americanas durante a guerra do Vietnã aumentava quando se difundia a informação de que outro contingente de soldados voltaria para casa. O fenômeno era tão  constante que os chefes militares passaram a expedir comunicados do gênero horas antes do embarque.

Neste momento, estamos próximos do fim da nossa guerra. Não podemos permitir que essa síndrome se manifeste entre nós. Vejo uma preocupação com uma possível crise institucional. Pergunto-me: qual? As instituições funcionam e a normalidade democrática é plena. Esse discurso é absurdo.

Não se trata de jogar com o “quanto pior, melhor”. É somente a justa retribuição ao que fizeram. A colheita. Nada além disso. Nada fora das normas legais e constitucionais.

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A crise alegada é deles. Usam essa ameaça banal em busca da sobrevida. O truque não funcionará. Pode-se aprender uma lição por ouvir, ler e tentar entender o mundo. Ou pela dor. Estamos aprendendo pela dor.

A farsa da crise inexistente é mais um ensinamento que somente intensifica nossa determinação. Ninguém a quer. Mas sabemos que ela não existe. Saibamos evitar receios desnecessários. É o desespero de ladrões que enxergam o camburão dobrando a esquina. É a volta do cipó da aroeira.

Eles apodreceram. Estão caindo como frutas que passaram do ponto. E ameaçam invocando argumentos que nós valorizamos e eles menosprezam. Não nos deixemos enganar. Que essas falsidades estimulem ainda mais a viragem marcada para 16 de Agosto: quem pariu o monstro que o embale.

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