“Passaram dois anos que tinha pedaladas, aí chega o Ministério Público e diz que ‘ó, não tem pedalada não’. Tirando a pedalada que eu ando, não tem pedalada”. (Dilma Rousseff, internada por Celso Arnaldo nesta sexta-feira em Teresina, durante ato “em defesa da democracia”, insistindo em demonstrar que, à beira da extinção, o dilmês – língua capaz de fazer sua usuária única andar uma pedalada – está chegando ao estado de arte da desarticulação verbal humana)