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Patriota entra na disputa com o apoio de Kadafi e Alckmin ameaça testemunhar a favor do governo na CPI da Corrupção

“O chefe disse que, se a oposição insistir nessa história de CPI da Corrupção, ele vai se oferecer para depor a favor da Dilma”, confidenciou um dos 567 assessores de Geraldo Alckmin depois de oficializada a entrada do governador de São Paulo na disputa do título de Homem sem Visão de Maio. Os rumores sobre […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 11h00 - Publicado em 23 ago 2011, 23h24

“O chefe disse que, se a oposição insistir nessa história de CPI da Corrupção, ele vai se oferecer para depor a favor da Dilma”, confidenciou um dos 567 assessores de Geraldo Alckmin depois de oficializada a entrada do governador de São Paulo na disputa do título de Homem sem Visão de Maio. Os rumores sobre o lançamento da candidatura começaram durante a discurseira em que Alckmin elogiou o patriotismo de Dilma Rousseff, a quem se referiu como “presidenta”. E foram confirmados pela frase produzida pelo tucano paulista no dia seguinte: “Eu diria que a presidente tem uma compreensão maior da importância de se ter uma integração, especialmente nas políticas públicas para a população”.

“Ele acha que chamar a Dilma de presidente pelas costas e de presidenta quando ela está ouvindo aumenta as chances de conquistar o troféu”, explicou o mesmo assessor. Alckmin acreditava que seria o último concorrente a inscrever-se, mas foi surpreendido pela inesperada entrada em cena do chanceler Antonio Patriota, que entregou a papelada junto com a declaração que fez nesta terça-feira:  “O Brasil aguarda o desfecho dos acontecimentos na Líbia para reconhecer o regime imposto pelos rebeldes. A condição para esse reconhecimento diplomático é que o novo regime seja democrático”.

Segundo um dos 412 assessores do candidato, Patriota achou que impressionaria positivamente os leitores-eleitores se, na mesma declaração, não enxergasse a queda do Kadafi e deixasse claro que o Brasil só vai reconhecer o novo regime se for tão democrático quanto o antigo. “Na campanha, ele vai dizer que o Itamaraty romperia relações diplomáticas até com Cuba se o Fidel fosse um ditador”, revelou a fonte. O governador e o ministro vão disputar o primeiro turno com Celso Amorim, Nelson Jobim, Wagner Rossi, Mendes Ribeiro, Pedro Novais e Marta Suplicy.

A coisa esquentou de vez! São oito feras na mesma jaula! Quem sobreviverá à briga de foice no escuro? Quem chegará ao segundo turno na enquete? É a hora do voto consciente, leitores-eleitores! E que vença o pior!

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