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Para cuidar das crianças, Dilma abandona a economia e deixa o PIB na orfandade

Injuriada com o atrevimento do Produto Interno Bruto de maio, que ignorou os avisos do governo e caiu 0,02% em relação a abril, Dilma Rousseff resolveu mostrar quem manda: desde ontem, pelo menos na cabeça da presidente da República, o PIB vale menos que a soma dos programas federais destinados a quem tem menos de […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 08h23 - Publicado em 13 jul 2012, 17h48

Injuriada com o atrevimento do Produto Interno Bruto de maio, que ignorou os avisos do governo e caiu 0,02% em relação a abril, Dilma Rousseff resolveu mostrar quem manda: desde ontem, pelo menos na cabeça da presidente da República, o PIB vale menos que a soma dos programas federais destinados a quem tem menos de 18 anos. “Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e seus adolescentes, não é o Produto Interno Bruto”, desandou o neurônio solitário no ataque simultâneo à lógica e à gramática.

Alguém precisa avisar à presidente que, como registra o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, não se pode separar o inseparável. Governos que descuidam de um PIB com sintomas de anemia não terão dinheiro para cuidar de ninguém. Se esquecer a economia em perigo e deixar o PIB no orfanato para cuidar das crianças, Dilma terá feito a opção pela insensatez. Com o agravamento da crise, muitos pais das crianças de Dilma perderão o emprego que os filhos não vão encontrar.

Desde 2003, os alquimistas do Brasil Maravilha têm induzido multidões abúlicas a enxergar tudo onde não existe nada. Agora, os doutores em tapeação querem fazer de conta que a abertura de uma creche compensa o fechamento de qualquer fábrica. Só conseguirão apressar a implosão do monumento ao embuste erguido ao longo dos últimos nove anos.

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