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Os idiotas nativos que perderam a modéstia e estão por toda parte se especializaram em envergonhar o Brasil na ONU

No fim dos anos 80, o presidente José Sarney apareceu na Organização das Nações Unidas numa limusine inteirinha branca, como um noivo saído das famílias endinheiradas do Michigan. Durante o discurso para o plenário semideserto, foi interrompido duas ou três vezes por um deputado mineiro que gritava APOIADO! e apresentou ao mundo o poeta maranhense […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 22h56 - Publicado em 22 abr 2016, 00h01

No fim dos anos 80, o presidente José Sarney apareceu na Organização das Nações Unidas numa limusine inteirinha branca, como um noivo saído das famílias endinheiradas do Michigan. Durante o discurso para o plenário semideserto, foi interrompido duas ou três vezes por um deputado mineiro que gritava APOIADO! e apresentou ao mundo o poeta maranhense Bandeira Tribuzzi. O governo do Brasil chegara ao limite do ridículo, certo?

Errado. No começo dos anos 90, quando acompanhou o presidente Fernando Collor numa assembleia da ONU, a ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, circulou por Nova York  a bordo de uma carruagem. O governo do Brasil chegara ao limite da jequice provinciana, certo?

Errado. Na primeira década deste século, o presidente Lula, que não fala sequer português, botou na cabeça que merecia virar secretário-geral da ONU (e, antes ou depois, prêmio Nobel da Paz. O governo lulopetista alcançara a última fronteira da maluquice megalomaníaca, certo?

Errado, avisa a viagem de Dilma Rousseff a Nova York. Ela anda por lá decidida a contar aos integrantes da organização internacional que o País do Carnaval inventou o golpe de Estado autorizado pela Constituição, regulamentado pelo Supremo Tribunal Federal, aprovado pelo Congresso e apoiado por oito em cada dez eleitores.

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Como lembra o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, Nelson Rodrigues constatou há 50 anos que os idiotas perderam a modéstia e estão por toda parte. Poderiam ao menos permanecer por aqui ─ e parar de envergonhar o Brasil na ONU.

https://videos.abril.com.br/veja/id/b380e99660fa8183fb12e49780226e83?

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