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Onde está Aécio Neves?, perguntam muitos leitores. O vídeo responde: no lugar certo, falando em nome dos milhões de indignados com o governo cada vez mais parecido com um imenso clube dos cafajestes

ATUALIZADO ÀS 13h19 A entrevista em que Aécio Neves escancarou a alma delinquente do PT e o discurso desta quarta-feira se conjugaram para revogar a cobrança embutida na pergunta repetida por muitos leitores nos últimos dias: onde está o senador mineiro contemplado há pouco mais de um mês com 51 milhões de votos? Está cumprindo a […]

Por Branca Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 02h31 - Publicado em 4 dez 2014, 13h19

ATUALIZADO ÀS 13h19

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A entrevista em que Aécio Neves escancarou a alma delinquente do PT e o discurso desta quarta-feira se conjugaram para revogar a cobrança embutida na pergunta repetida por muitos leitores nos últimos dias: onde está o senador mineiro contemplado há pouco mais de um mês com 51 milhões de votos? Está cumprindo a missão confiada a um líder do Brasil que presta, sabe-se agora.

Em pronunciamentos na tribuna do Parlamento, entrevistas divulgadas pela TV e artigos em jornais, o  presidente do PSDB tem vocalizado com clareza e veemência o que pensa a imensidão de indignados com um governo para o qual os fins ─ entre os quais figura a eternização no poder ─ justificam os meios. Qualquer meio. Até roubo. Até assassinato. Até o furto da pensão da avó.

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Na conversa com  o jornalista Roberto D’Ávila, Aécio olhou nos olhos um PT que vai ficando com cara de PCC. “Eu não perdi a eleição para um partido político”, constatou. “Eu perdi a eleição para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras, patrocinadas por este grupo político que aí está”. Trapalhões sem remédio, sacerdotes da seita lulopetista enfiaram prontamente a carapuça.

Rui Falcão, presidente do PT e puxador de salvas de palmas para candidatos à Papuda, prometeu “interpelar e processar” o responsável por tamanha infâmia. Os senadores Lindberg Farias e Humberto Costa, ainda grogues com o nocaute sofrido nas urnas do Rio e de Pernambuco, exigiram o respeito que jamais merecerão dois beneficiários da farra bilionária do Petrolão.

Com altivez, Aécio não só ratificou o que dissera como intensificou a ofensiva verbal. ” A eleição é o momento da verdade”, lembrou nesta quarta-feira. “Infelizmente, não foi a verdade que prevaleceu”. Em seguida, enfileirou meia dúzia de medidas recentes da presidente Dilma que implodiram promessas recitadas de meia em meia hora pela candidata Dilma.

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“Ouçam o que ela disse em 6 de agosto: ‘ Acredito que  teremos condições de cumprir o superávit primário previsto no início do ano’”, exemplificou. “Ela mentiu ou desconhecia a realidade do país?” Depois de lembrar que o Congresso “está ferindo de morte um dos pilares da Lei de Responsabilidade Fiscal” identificou o objetivo obsceno da manobra em curso: “Busca-se dar à presidente da República anistia pelo crime de responsabilidade por ela já cometido”.

No fecho, o orador lancetou sem clemência o tumor medonho: “Hoje, a presidente da República coloca de cócoras o Congresso ao estabelecer que cada parlamentar aqui tem um preço. Os senhores que votarem a favor desta mudança valem 748 mil reais”. Sabia-se que foi sempre de bom tamanho o estoque de parlamentares à venda no feirão do Legislativo. O que se ignorava era o valor dos produtos.

Depois do discurso de Aécio, todos exibem na testa a etiqueta que especifica o preço de cada um.

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