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Oliver: ‘O que aconteceu no dia da eleição tem cara, cheiro, gosto e formato de golpe’

VLADY OLIVER Acho que você e ninguém por aqui quer realmente que acordemos no domingo sob o Toque da Alvorada, não é mesmo? Incitar a violência por aqui pode causar todos estes efeitos colaterais nefastos para a combalida saúde democrática deste país bandido. Acontece que as coisas vão fazendo lama por onde quer que olhemos. […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 02h39 - Publicado em 13 nov 2014, 21h28

VLADY OLIVER

Acho que você e ninguém por aqui quer realmente que acordemos no domingo sob o Toque da Alvorada, não é mesmo? Incitar a violência por aqui pode causar todos estes efeitos colaterais nefastos para a combalida saúde democrática deste país bandido. Acontece que as coisas vão fazendo lama por onde quer que olhemos. Acho incrível – e faço aqui um mea culpa – que a população simplesmente “sinta o cheiro” de bandidos e, sem uma comprovação específica, vá fechando o cerco por dedução mesmo do que está ocorrendo nos corredores golpistas dos palácios de governo.

Trabalho e trabalhei em tevê. Acompanhei no passado uma reunião de tecnologia para ajustar a transmissão de dados da apuração eletrônica que resultou numa piada macabra; uma rede de tevê, que tinha uma integração de dados maior e mais eficiente que o próprio TSE na época, acabou por receber os resultados na frente do próprio órgão oficial. É claro que o mundo vai negar essa afirmação leviana, mas eu estava na outra ponta do equipamento e sei do que estou falando. Se era uma esbórnia, era também uma prova cabal de que a apuração era um processo aberto a um grande número de pessoas enquanto em andamento, incluindo aí fiscais e auditores dos próprios partidos e até da imprensa, pois todos acompanhavam a tabulação ao mesmo tempo.

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Não foi o que aconteceu desta vez, certo? Fechados num bunker, escondidos da fiscalização, tofolinho e seus miquinhos amestrados poderiam ter dado a vitória ao tiririca, se quisessem. E agora se recusam a abrir o processo ao escrutínio público, enquanto apagam as provas do crime cometido. Tem cara, cheiro, gosto e formato de golpe eleitoral. Se é, cabe às autoridades investigarem e trazerem a público o que aconteceu. O que não dá é para fazer marola, como anda fazendo parte de nossa imprensa, que não liga o nome à pessoa no desfile de episódios mancos que somos obrigados a assistir meio calados por aqui.

A fraude eleitoral já está comprovada, mesmo que não encontrem na parada os rastros porcos da tal ” Smartmatic”. Esse é o nome da empresa venezuelana, com sede de fachada em Londres e nos EUA, investigada nos dois países e acusada de fraudes eleitorais por toda a Pátria Grande que estes cretinos tentam esconder de nós. Ela aconteceu pelo pusilânime processo de ameaça que sofreram seus beneficiários, caso não votassem na quadrilha. É mais do que suficiente para por o resultado em xeque.

O país já optou pela falta de legitimidade da governanta reeleita, e vai mostrar isso de forma inequívoca a partir deste sábado, 15 de Novembro. Acho que políticos e detentores de cargos públicos deveriam começar a coçar os traseiros e providenciar a fuga enquanto  é tempo. A Itália não extradita ninguém, meus caros. Aposto que o consulado italiano nunca recebeu tantos pedidos de cidadania como deve estar recebendo agora. Vai indo, que meu destino é New Jersey, hehehe.

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