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O silêncio de Lula e seus devotos é tão abjeto quanto a atitude de Maduro

Dilma tratou com carinhos de noiva o farsante que fechou a fronteira para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida

Por Augusto Nunes
Atualizado em 22 fev 2019, 15h37 - Publicado em 22 fev 2019, 15h37

Os governos do PT agiram desde sempre como comparsas da Venezuela bolivariana. Sem a ajuda do Brasil lulista, não teria ido tão longe a abjeção político-ideológica que enfim vai amargando sua agonia irreversível. Entre 1999, quando Hugo Chávez chegou ao poder, e 2003, quando Lula se instalou no Palácio do Planalto, os presidentes Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso agiram em parceria para manter em seu devido lugar o governante venezuelano.

Nesse período, Chávez não criou nenhum problema nem se atreveu a protagonizar sequer molecagens. Ele sabia com quem estava falando. Entre 2003 e 2016, Lula ajudou a parir a tirania de um Bolívar de hospício e Dilma transformou-se em babá de um bigode sem cabeça chamado Nicolás Maduro.

Durante 13 anos e meio, o governo lulista se portou como um sabujo da Venezuela bolivariana. O ministro Marco Aurélio Garcia dizia que no país vizinho havia democracia até demais. Entre outras ações repulsivas, Lula torrou o dinheiro dos brasileiros em empréstimos que a Venezuela transformou em doações ao aplicar um calote bilionário. Dilma tratou com carinhos de noiva o canastrão que acaba de fechar a fronteira com o Brasil para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida.

Tão asqueroso quanto o comportamento de Maduro e seus asseclas é o estridente silêncio de Lula e seus devotos sobre a crise na fronteira. Mesmo Gleisi Hoffmann, a usina de besteirol que fala até quando dorme, resolveu perder a voz.

Pena que, fechada a fronteira, Gleisi tenha ficado do lado de cá. Além da deputada conhecida como Amante ou Coxa no Departamento de Propinas da Odebrecht, mereciam ter ficado do lado de lá todos os integrantes da seita que tem um ex-presidente presidiário como seu único deus.

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