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O parecer de Lula: ‘Deve haver qualquer sintoma de debilidade mental no funcionamento do cérebro de Collor’

Em 1993, pouco depois do despejo de Fernando Collor, o radialista Milton Neves quis saber o que Lula achava do adversário escorraçado do gabinete presidencial por ter desonrado o cargo. “Você tem pena de Fernando Affonso Collor de Mello?”, pergunta o entrevistador no começo do áudio. Ouça a resposta de Lula. “Tenho. Não é que […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 08h52 - Publicado em 14 Maio 2012, 17h52

ALAGOAS/LULA/ADUTORA

Em 1993, pouco depois do despejo de Fernando Collor, o radialista Milton Neves quis saber o que Lula achava do adversário escorraçado do gabinete presidencial por ter desonrado o cargo. “Você tem pena de Fernando Affonso Collor de Mello?”, pergunta o entrevistador no começo do áudio. Ouça a resposta de Lula.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=5fQbocfitlY?wmode=transparent&fs=1&hl=en&modestbranding=1&iv_load_policy=3&showsearch=0&rel=1&theme=dark&w=425&h=344%5D

“Tenho. Não é que eu tenho pena. Como ser humano eu acho que uma pessoa que teve uma oportunidade que aquele cidadão teve de fazer alguma coisa de bem para o Brasil, um homem que tinha respaldo da grande maioria do povo brasileiro, ou seja. E ao invés de construir um governo, construir uma quadrilha como ele construiu, me dá pena, porque deve haver qualquer sintoma de debilidade no funcionamento do cérebro do Collor.
Efetivamente eu fico com pena, porque eu acho que o povo brasileiro esperava que essa pessoa pudesse pelo menos conduzir o país, se não a uma solução definitiva, pelo menos a indícios de soluções para os velhos problemas que nós vivemos.
Lamentavelmente a ganância, a vontade de roubar, a vontade de praticar corrupção, fez com que o Collor jogasse o sonho de milhões e milhões de brasileiros por terra.
Mas de qualquer forma eu acho que foi uma grande lição que o povo brasileiro aprendeu e eu espero que o povo brasileiro, em outras eleições, escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político”.

Como informa a foto na abertura do post, os dois viraram amigos de infância. Collor continua o mesmo. E Lula também não mudou: só deixou de fingir que era o que nunca foi.

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