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O miliciano do PT que insultou Joaquim Barbosa culpa VEJA por ter acabado de perder o emprego e a pose de valentão

ATUALIZADO ÀS 11h32 O site do Correio Braziliense divulgou há pouco uma boa notícia: O assessor parlamentar da deputada federal Érika Kokay que hostilizou o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, na saída de um bar na Asa Sul, Rodrigo Grassi pediu exoneração do cargo. Ao Correio, ele contou que tomou a decisão após o vídeo […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h01 - Publicado em 17 abr 2014, 12h32

ATUALIZADO ÀS 11h32

rodrigograssi

Rodrigo Grassi

O site do Correio Braziliense divulgou há pouco uma boa notícia: O assessor parlamentar da deputada federal Érika Kokay que hostilizou o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, na saída de um bar na Asa Sul, Rodrigo Grassi pediu exoneração do cargo. Ao Correio, ele contou que tomou a decisão após o vídeo que ele postou na internet ter sido usado como forma eleitoreira nas redes sociais para prejudicar a deputada. Pilha, como é conhecido, vai se dedicar à militância e pode ainda abandonar o Partido dos Trabalhadores, ao qual é filiado desde a adolescência, para militar com isenção.

Confira a abertura e o primeiro tópico da nota produzida por Grassi para explicar a opção involuntária pelo desemprego. O colunista faz dois apartes entre parênteses e em negrito.

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Em atenção à notícia mentirosa e covarde veiculada pela revista Veja em 10/04/14 e propagada pela imprensa e redes sociais sobre a minha participação em ato de protesto contra o ministro Joaquim Barbosa, informo: (A notícia foi veiculada pelo site de VEJA.  Como atesta o vídeo que ilustrou o post, o que se vê não é um ato de protesto. É uma sequência de agressões verbais promovidas aos berros por um grupelho de boçais filiados ao PT)

1) Jamais fui procurado pelo repórter da Veja para falar a minha versão sobre tal manifestação, nem antes e nem após a matéria ser publicada; (Não foi necessário ouvir o meliante. Dias antes do berreiro insultuoso na rua de Brasília, o adorador de Dirceu tratou de incriminar-se em outro vídeo. Disse o suficiente para virar criminoso confesso)

Nos itens seguintes, a verdade, a lógica e a sensatez são submetidas a uma selvagem sessão de tortura. No fecho de duas linhas, o besteirol é besuntado com um pensamento de diário de debutante e uma bravata de soldado de videogame:

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Não se volta quando a meta é a estrela!

Prefiro o risco e a dignidade da luta!

Com frequência, leitores da coluna afirmam que “tá tudo dominado”. Só estaria se a resistência democrática e o jornalismo independente tivessem capitulado. Há dias, uma reportagem de VEJA transferiu o deputado André Vargas para o noticiário policial, obrigou-o a renunciar à vice-presidência da Câmara e convidou-o a escolher entre a renúncia e a cassação. Agora, um fora da lei que se julgava condenado à impunidade perdeu o emprego e a pose de valentão por ter tropeçado no site de VEJA

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O berreiro ambulante vai ficar longe das madrugadas de Brasília por algum tempo. O Brasil decente foi dormir um pouco melhor.

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