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O Brasil perdeu a chance de punir Dilma com uma surra nas urnas

O poste despejado da Presidência escapou por pouco de descobrir o que o país acha do seu desempenho

Por Augusto Nunes 1 set 2017, 19h03

Na versão vigarista difundida pela seita lulopetista, que tem como único deus um corrupto sem remédio condenado a nove anos e meio de gaiola, Dilma Rousseff foi vítima de um “golpe parlamentar” concebido e executado por direitistas que sonham com a venda do Brasil aos Estados Unidos em suaves prestações. A sórdida conspiração encurtou o prazo de validade do governo que só pensava nos pobres, aposentou arbitrariamente a supergerente iluminada e impediu que o colosso tropical se tornasse uma Dinamarca com praia e carnaval.

Símbolo da injustiça histórica, Dilma nem precisaria fazer campanha para conquistar nas urnas o cargo que quisesse, certo? Errado, avisou com duas desistências sucessivas a protagonista da farsa que o impeachment reduziu a farrapos. Despachada do Planalto, a sucessora que Lula inventou prometeu voltar a Brasília como senadora. Há um mês, achou mais prudente candidatar-se a uma vaga na Câmara dos Deputados. Nesta semana, comunicou ao padrinho que não vai disputar coisa alguma no ano que vem.

Que pena. Os habitantes do país que devastou em parceria com o chefão perderam a chance de transformá-la na ex-presidente menos votada da história da Humanidade.

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